Autor: : Edison Gomes
Última atualização: 2009-04-17 10:42
O acionamento de cargas indutivas por relés de estado sólido requer cuidados, pois dependendo do fator de potência da carga podem acontecer um ou mais dos seguintes problemas:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:40
Os relés de estado sólido Novus têm um sinalizador (LED) em seu circuito de entrada que acende quando o sinal de comando chega, adequadamente, aos terminais de entrada do relé. Esta é uma maineira rápida e objetiva de verificar o acionamento do relé de estado sólido. Se este LED acendeu, o relé acionou. A carga deve ligar, se estiver corretamente conectada e alimentada.
O sinal de comando do relé é um sinal de tensão elétrica com valores entre 0 Vcc para desligar e 3 a 32 Vcc para ligar. Nas saídas tipo PULSO dos controladores Novus o cliente sempre vai encontrar um sinal adequados para o acionamente de relés de estado sólido. É uma ligação simples e direta +/- com +/-.
Autor: : Hamilton Gomes da Silva
Última atualização: 2009-10-29 14:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Não existe um comando dedicado para acionar diretamente as saídas digitais via rede Modbus. Para atuar nessas saídas (I/O 1, I/O 2, I/O 3, I/O 4 e I/O 5), é necessário um artifício, que consiste em configurar os alarmes para uma condição em que eles vão necessariamente ligar. Abaixo está um exemplo de como isso pode ser feito para o I/O 1 (relé 1), e entrada Termopar tipo K.
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Última atualização: 2008-05-28 13:15
Passos a verificar:
Se ainda não foi possível encontrar o problema:
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Última atualização: 2008-05-26 14:06
Infelizmente, não oferecemos suporte para o desenvolvimento de software próprio. Contudo, em anexo (ver abaixo) está um pequeno artigo que se propõe a ajudar aqueles que gostariam de implementar um software para a leitura dos registradores dos nossos aparelhos via comunicação serial (RS485 / Modbus RTU). Deixamos claro que a configuração dos aparelhos por softwares que não sejam os nossos é totalmente desaconselhada.
Considere também a utilização de algum dos nossos softwares para monitoração on-line: FieldChart ou Superview.
Uma dica: na depuração da comunicação, utilize os leds indicativos dos aparelhos e/ou do conversor RS485 como parâmetros para verificar se o comando Modbus está chegando no aparelho (pisca o led Rx do aparelho ou Tx do conversor) e se o mesmo está retornando uma resposta ao mestre (pisca o led Tx do aparelho ou Rx do conversor).
Recomendamos também a leitura das questões sobre redes RS485, pois podem ser úteis no seu desenvolvimento.
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Última atualização: 2008-08-04 11:28
O FieldChart foi desenvolvido somente para equipamentos Novus, portanto, com ele não é possível ler variáveis de outros equipamentos que utilizem o protocolo Modbus RTU.
O software de supervisão SCADA Superview permite leitura de variáveis de qualquer equipamento que utilize o protocolo Modbus RTU. Assim, para a sua aplicação, esta seria a escolha indicada.
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Última atualização: 2008-05-26 14:44
Ambas são padrões para comunicação serial, mas padronizam aspectos diferentes da mesma.
A RS485 define como os bits devem ser transmitidos pelo meio físico. No nosso caso, a comunicação em par trançado, o máximo número de dispositivos no mesmo segmento de rede, as velocidades e distâncias da transmissão, etc.
O Modbus define outros detalhes, como o método de comunicação entre os nós da rede. No nosso caso, define que a rede deve possuir um mestre e um ou mais escravos, os comandos para leitura e escrita dos dados nos dispositivos, etc.
É interessante ressaltar que a norma Modbus prevê mais de um padrão de comunicação pelo meio físico, entre eles, o RS485, utilizado pelos nossos aparelhos.
Em suma, a RS485 é o meio pelo qual pode ser realizada uma comunicação e o Modbus é o método de enviar dados sobre um meio de comunicação.
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Última atualização: 2008-06-13 18:01
A norma Modbus define que ao se utilizar paridade (tanto par quanto ímpar) seja enviado apenas 1 stop bit. Por outro lado, ao não se utilizar paridade (paridade = nenhuma), devem ser enviados 2 stop bits. Isso garante que sempre serão transmitidos 11 bits ("1 start + 8 dados + 1 paridade + 1 stop" ou "1 start + 8 dados + 2 stop"). Dessa forma, o número de stop bits depende da paridade selecionada. Atualmente, todos os nossos aparelhos com comunicação Modbus tem sido desenvolvidos de modo a respeitar esta característica, ou seja, eles permitem ser configurados como '8N2' (8 bits de dados - sem paridade - 2 stop bits), '8O1' (8 bits de dados - paridade ímpar - 1 stop bit) ou '8E1' (8 bits de dados - paridade par - 1 stop bit).
Em redes já existentes com aparelhos configurados com '8N1' (8 bits de dados - sem paridade - 1 stop bit), ainda muito utilizada, nossos aparelhos deverão ser configurados como '8N2' (garantimos a compatibilidade).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-30 10:07
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-21 15:53
A equação abaixo é mais facilmente compreensível que a equação discretizada implementada nos controladores.
Considerando:
MV: Valor da variável de controle manipulada pelo controlador, ou seja, saída de controle
SP: Valor desejado para a variável controlada, ou seja, set point.
PV: Variável controlada no processo.
PB: Banda proporcional programada no parâmetro Pb do controlador
IR: Taxa de integração (reset) programada no parâmetro Ir do controlador
DT: Tempo derivativo programado no parâmetro Dt do controlador.
B: Valor programado no parâmetro Bias do controlador.
E: Erro (desvio) entre PV e SP, ou seja, E=SP-PV (ação reversa) ou E=PV-SP (ação direta)
A equação temporal contínua do PID é:
MV(t) = (100/PB) x [ E(t) + IR x Integral(E(t)) + DT x Derivada(E(t)) ] + B
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Última atualização: 2008-05-26 11:21
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
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Última atualização: 2008-05-21 15:53
A equação abaixo é mais facilmente compreensível que a equação discretizada implementada nos controladores.
Considerando:
MV: Valor da variável de controle manipulada pelo controlador, ou seja, saída de controle
SP: Valor desejado para a variável controlada, ou seja, set point.
PV: Variável controlada no processo.
PB: Banda proporcional programada no parâmetro Pb do controlador
IR: Taxa de integração (reset) programada no parâmetro Ir do controlador
DT: Tempo derivativo programado no parâmetro Dt do controlador.
B: Valor programado no parâmetro Bias do controlador.
E: Erro (desvio) entre PV e SP, ou seja, E=SP-PV (ação reversa) ou E=PV-SP (ação direta)
A equação temporal contínua do PID é:
MV(t) = (100/PB) x [ E(t) + IR x Integral(E(t)) + DT x Derivada(E(t)) ] + B
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Última atualização: 2008-05-26 11:21
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
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Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Para ativar a retransmissão em 4-20mA do valor ajustado para o set point, selecione no parâmetro IO5 o valor 16 (saída 4-20mA) ou 15 (saída 0-20mA). Programe os valores de set point que devem produzir valor mínimo e máximo nos parâmetros SPLL e SPHL, respectivamente.
ATENÇÃO: Mesmo que você não esteja usando o controlador para medir o sinal de um sensor ou transdutor, deve-se garantir que a medida de PV não está em erro, pois esta condição desliga a saída IO5. Programe no parâmetro TYPE o valor 18 (entrada 0-5V), que não produzirá erro mesmo com os terminais de entrada desconectados.
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Última atualização: 2008-05-21 15:58
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
A saída analógica de retransmissão pode ser em corrente 0-20mA ou 4-20mA. Para se obter uma saída em tensão, é possível conectar um resistor de precisão (1%) entre os terminais da saída e selecionar o tipo de saída em corrente mais apropriado. A corrente será convertida para tensão de acordo com a lei de Ohm. Alguns exemplos:
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Última atualização: 2008-05-26 11:16
Não existe um comando dedicado para acionar diretamente as saídas digitais via rede Modbus. Para atuar nessas saídas (I/O 1, I/O 2, I/O 3, I/O 4 e I/O 5), é necessário um artifício, que consiste em configurar os alarmes para uma condição em que eles vão necessariamente ligar. Abaixo está um exemplo de como isso pode ser feito para o I/O 1 (relé 1), e entrada Termopar tipo K.
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Última atualização: 2008-05-28 13:15
Transferência de Automático para Manual: No momento da transferência de automático para manual, o valor de saída manual assume o último valor de saída calculado pelo modo automático.
Transferência de Manual para Automático: No momento da transferência de manual para automático, o valor de saída em manual é utilizado para inicializar o integrador que implementa o termo integral do PID. Isto garante a transferência bumbless apenas se o processo já estava estável e com PV = SV. Se o processo estava estável, a contribuição do termo derivativo é nula. Se o processo estava com PV = SV, a contribuição do termo proporcional é também nula. Portanto, nesta condição, todo o valor da saída de controle (MV) vem do termo integral, que é inicializado com o último valor aplicado à saída pelo controle manual.
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Última atualização: 2008-05-26 11:20
A equação abaixo é mais facilmente compreensível que a equação discretizada implementada nos controladores.
Considerando:
MV: Valor da variável de controle manipulada pelo controlador, ou seja, saída de controle
SP: Valor desejado para a variável controlada, ou seja, set point.
PV: Variável controlada no processo.
PB: Banda proporcional programada no parâmetro Pb do controlador
IR: Taxa de integração (reset) programada no parâmetro Ir do controlador
DT: Tempo derivativo programado no parâmetro Dt do controlador.
B: Valor programado no parâmetro Bias do controlador.
E: Erro (desvio) entre PV e SP, ou seja, E=SP-PV (ação reversa) ou E=PV-SP (ação direta)
A equação temporal contínua do PID é:
MV(t) = (100/PB) x [ E(t) + IR x Integral(E(t)) + DT x Derivada(E(t)) ] + B
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Última atualização: 2008-05-26 11:21
Estas mensagens indicam erros internos na conversão A/D do sinal de entrada do N1100 ou erro na ligação do sinal de entrada. Normalmente, são indicados os erros Err2, Err4 ou Err6.
Se o equipamento que apresenta este erro estava operando normalmente a algum tempo e passou a apresentar este erro, pode ter sido danificado e precisar retornar à fábrica para manutenção. Se um equipamento novo ou que tenha sido alterada a ligação do sinal de entrada começa a apresentar estes erros, é mais provável que a causa seja um erro na ligação do sensor.
Em qualquer um dos casos, revise as ligações elétricas do equipamento (principalmente do sinal de entrada), consultando o manual do equipamento. Se o problema persistir, entre em contato com nossa Assistência Técnica.
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Última atualização: 2011-04-26 13:34
O controlador N1100-HC atende parcialmente a esta necessidade.
Neste controlador há dois controles independentes, com saídas independentes mas que compartilham PV e SP. Uma saída pode comandar o aquecimento enquanto a outra comanda a refrigeração.
Parâmetro OVERLAP pode definir uma sobreposição de atuação ou a criação de uma zona morta.
As incompatibilidades estão no fato de as saídas serem a relés e o controle 2 ser apenas PD e não PID.
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Última atualização: 2008-05-26 11:33
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Nossos controladores N1100, N1200 e N2000, quando em modo manual de controle, podem ter a saída "ciclando" (liga/desliga) com um período definido pelo cliente.
Por exemplo: em um período de 10 segundos a saída permanece ligada por 2 segundos (20%) e desligada por 8 segundos (80%).
Imagine a saída como sendo um relé SPDT (com três contatos, NA, COMUM e NF). Se você conectar o fio referido em sua pergunta no COMUM deste relé, esse mesmo potencial elétrico estará ora em NA (saída ligada, 20%) e ora em NF (saída desligada, 80%).
Autor: : hamilton gomes da silva
Última atualização: 2008-09-17 08:31
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Hoje em dia, utilizamos a seguinte estratégia:
Ao retornar a energia elétrica, o controlador retorna ao início do último segmento que estava sendo executado e segue executando daí.
Dica:
No caso de haver um segmento com duração de 1 hora e, aos 59 minutos houver falta de energia, ao retornar a energia o controlador irá executar todo o segmento desde o início. Para evitar isto, pode-se fragmentar o segmento em porções menores, por exemplo, com 6 segmentos de 10 minutos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-10-08 09:53
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Autor: : Edison Gomes
Última atualização: 2011-04-20 09:34
Sim, alguns controladores da Novus contemplam essa possibilidade, sendo possível enviar um sinal de corrente (mA) a aparelhos que contemplem a entrada do sinal remoto. Nos controladores N1100 e N1200, deve-se colocar um resistor shunt de 100 ohms montado externamente junto aos terminais do controlador, conectado conforme a figura abaixo. Já nos controladores N2000 e N3000 não é necessário a colocação do shunt porque já incorporam o componente internamente. A configuração se dá através dos canais de I/O 3, I/O4 ou I/O 5 (N1100 e N1200) e também I/O6 (N2000 e N3000) quando utilizados como entrada digital e configurados com a função 8.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-07 08:54
Autor: : Lucas Entreportes
Última atualização: 2016-02-27 18:07
Autor: : Jose Paulo Souza
Última atualização: 2020-10-22 15:48
Autor: : Fernanda
Última atualização: 2021-07-07 14:42
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Para ativar a retransmissão em 4-20mA do valor ajustado para o set point, selecione no parâmetro IO5 o valor 16 (saída 4-20mA) ou 15 (saída 0-20mA). Programe os valores de set point que devem produzir valor mínimo e máximo nos parâmetros SPLL e SPHL, respectivamente.
ATENÇÃO: Mesmo que você não esteja usando o controlador para medir o sinal de um sensor ou transdutor, deve-se garantir que a medida de PV não está em erro, pois esta condição desliga a saída IO5. Programe no parâmetro TYPE o valor 18 (entrada 0-5V), que não produzirá erro mesmo com os terminais de entrada desconectados.
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Última atualização: 2008-05-21 15:58
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Não existe um comando dedicado para acionar diretamente as saídas digitais via rede Modbus. Para atuar nessas saídas (I/O 1, I/O 2, I/O 3, I/O 4 e I/O 5), é necessário um artifício, que consiste em configurar os alarmes para uma condição em que eles vão necessariamente ligar. Abaixo está um exemplo de como isso pode ser feito para o I/O 1 (relé 1), e entrada Termopar tipo K.
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Última atualização: 2008-05-28 13:15
Transferência de Automático para Manual: No momento da transferência de automático para manual, o valor de saída manual assume o último valor de saída calculado pelo modo automático.
Transferência de Manual para Automático: No momento da transferência de manual para automático, o valor de saída em manual é utilizado para inicializar o integrador que implementa o termo integral do PID. Isto garante a transferência bumbless apenas se o processo já estava estável e com PV = SV. Se o processo estava estável, a contribuição do termo derivativo é nula. Se o processo estava com PV = SV, a contribuição do termo proporcional é também nula. Portanto, nesta condição, todo o valor da saída de controle (MV) vem do termo integral, que é inicializado com o último valor aplicado à saída pelo controle manual.
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Última atualização: 2008-05-26 11:20
A equação abaixo é mais facilmente compreensível que a equação discretizada implementada nos controladores.
Considerando:
MV: Valor da variável de controle manipulada pelo controlador, ou seja, saída de controle
SP: Valor desejado para a variável controlada, ou seja, set point.
PV: Variável controlada no processo.
PB: Banda proporcional programada no parâmetro Pb do controlador
IR: Taxa de integração (reset) programada no parâmetro Ir do controlador
DT: Tempo derivativo programado no parâmetro Dt do controlador.
B: Valor programado no parâmetro Bias do controlador.
E: Erro (desvio) entre PV e SP, ou seja, E=SP-PV (ação reversa) ou E=PV-SP (ação direta)
A equação temporal contínua do PID é:
MV(t) = (100/PB) x [ E(t) + IR x Integral(E(t)) + DT x Derivada(E(t)) ] + B
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Última atualização: 2008-05-26 11:21
Estas mensagens indicam erros internos na conversão A/D do sinal de entrada do N1100 ou erro na ligação do sinal de entrada. Normalmente, são indicados os erros Err2, Err4 ou Err6.
Se o equipamento que apresenta este erro estava operando normalmente a algum tempo e passou a apresentar este erro, pode ter sido danificado e precisar retornar à fábrica para manutenção. Se um equipamento novo ou que tenha sido alterada a ligação do sinal de entrada começa a apresentar estes erros, é mais provável que a causa seja um erro na ligação do sensor.
Em qualquer um dos casos, revise as ligações elétricas do equipamento (principalmente do sinal de entrada), consultando o manual do equipamento. Se o problema persistir, entre em contato com nossa Assistência Técnica.
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Última atualização: 2011-04-26 13:34
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
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Última atualização: 2008-05-26 11:25
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Nossos controladores N1100, N1200 e N2000, quando em modo manual de controle, podem ter a saída "ciclando" (liga/desliga) com um período definido pelo cliente.
Por exemplo: em um período de 10 segundos a saída permanece ligada por 2 segundos (20%) e desligada por 8 segundos (80%).
Imagine a saída como sendo um relé SPDT (com três contatos, NA, COMUM e NF). Se você conectar o fio referido em sua pergunta no COMUM deste relé, esse mesmo potencial elétrico estará ora em NA (saída ligada, 20%) e ora em NF (saída desligada, 80%).
Autor: : hamilton gomes da silva
Última atualização: 2008-09-17 08:31
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Hoje em dia, utilizamos a seguinte estratégia:
Ao retornar a energia elétrica, o controlador retorna ao início do último segmento que estava sendo executado e segue executando daí.
Dica:
No caso de haver um segmento com duração de 1 hora e, aos 59 minutos houver falta de energia, ao retornar a energia o controlador irá executar todo o segmento desde o início. Para evitar isto, pode-se fragmentar o segmento em porções menores, por exemplo, com 6 segmentos de 10 minutos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-10-08 09:53
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Sim, alguns controladores da Novus contemplam essa possibilidade, sendo possível enviar um sinal de corrente (mA) a aparelhos que contemplem a entrada do sinal remoto. Nos controladores N1100 e N1200, deve-se colocar um resistor shunt de 100 ohms montado externamente junto aos terminais do controlador, conectado conforme a figura abaixo. Já nos controladores N2000 e N3000 não é necessário a colocação do shunt porque já incorporam o componente internamente. A configuração se dá através dos canais de I/O 3, I/O4 ou I/O 5 (N1100 e N1200) e também I/O6 (N2000 e N3000) quando utilizados como entrada digital e configurados com a função 8.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-07 08:54
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Não existe um comando dedicado para acionar diretamente as saídas digitais via rede Modbus. Para atuar nessas saídas (I/O 1, I/O 2, I/O 3, I/O 4 e I/O 5), é necessário um artifício, que consiste em configurar os alarmes para uma condição em que eles vão necessariamente ligar. Abaixo está um exemplo de como isso pode ser feito para o I/O 1 (relé 1), e entrada Termopar tipo K.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-28 13:15
A equação abaixo é mais facilmente compreensível que a equação discretizada implementada nos controladores.
Considerando:
MV: Valor da variável de controle manipulada pelo controlador, ou seja, saída de controle
SP: Valor desejado para a variável controlada, ou seja, set point.
PV: Variável controlada no processo.
PB: Banda proporcional programada no parâmetro Pb do controlador
IR: Taxa de integração (reset) programada no parâmetro Ir do controlador
DT: Tempo derivativo programado no parâmetro Dt do controlador.
B: Valor programado no parâmetro Bias do controlador.
E: Erro (desvio) entre PV e SP, ou seja, E=SP-PV (ação reversa) ou E=PV-SP (ação direta)
A equação temporal contínua do PID é:
MV(t) = (100/PB) x [ E(t) + IR x Integral(E(t)) + DT x Derivada(E(t)) ] + B
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:21
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:25
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Nossos controladores N1100, N1200 e N2000, quando em modo manual de controle, podem ter a saída "ciclando" (liga/desliga) com um período definido pelo cliente.
Por exemplo: em um período de 10 segundos a saída permanece ligada por 2 segundos (20%) e desligada por 8 segundos (80%).
Imagine a saída como sendo um relé SPDT (com três contatos, NA, COMUM e NF). Se você conectar o fio referido em sua pergunta no COMUM deste relé, esse mesmo potencial elétrico estará ora em NA (saída ligada, 20%) e ora em NF (saída desligada, 80%).
Autor: : hamilton gomes da silva
Última atualização: 2008-09-17 08:31
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
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Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Para ativar a retransmissão em 4-20mA do valor ajustado para o set point, selecione no parâmetro IO5 o valor 16 (saída 4-20mA) ou 15 (saída 0-20mA). Programe os valores de set point que devem produzir valor mínimo e máximo nos parâmetros SPLL e SPHL, respectivamente.
ATENÇÃO: Mesmo que você não esteja usando o controlador para medir o sinal de um sensor ou transdutor, deve-se garantir que a medida de PV não está em erro, pois esta condição desliga a saída IO5. Programe no parâmetro TYPE o valor 18 (entrada 0-5V), que não produzirá erro mesmo com os terminais de entrada desconectados.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-21 15:58
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Não existe um comando dedicado para acionar diretamente as saídas digitais via rede Modbus. Para atuar nessas saídas (I/O 1, I/O 2, I/O 3, I/O 4 e I/O 5), é necessário um artifício, que consiste em configurar os alarmes para uma condição em que eles vão necessariamente ligar. Abaixo está um exemplo de como isso pode ser feito para o I/O 1 (relé 1), e entrada Termopar tipo K.
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Última atualização: 2008-05-28 13:15
A equação abaixo é mais facilmente compreensível que a equação discretizada implementada nos controladores.
Considerando:
MV: Valor da variável de controle manipulada pelo controlador, ou seja, saída de controle
SP: Valor desejado para a variável controlada, ou seja, set point.
PV: Variável controlada no processo.
PB: Banda proporcional programada no parâmetro Pb do controlador
IR: Taxa de integração (reset) programada no parâmetro Ir do controlador
DT: Tempo derivativo programado no parâmetro Dt do controlador.
B: Valor programado no parâmetro Bias do controlador.
E: Erro (desvio) entre PV e SP, ou seja, E=SP-PV (ação reversa) ou E=PV-SP (ação direta)
A equação temporal contínua do PID é:
MV(t) = (100/PB) x [ E(t) + IR x Integral(E(t)) + DT x Derivada(E(t)) ] + B
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Última atualização: 2008-05-26 11:21
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:25
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Hoje em dia, utilizamos a seguinte estratégia:
Ao retornar a energia elétrica, o controlador retorna ao início do último segmento que estava sendo executado e segue executando daí.
Dica:
No caso de haver um segmento com duração de 1 hora e, aos 59 minutos houver falta de energia, ao retornar a energia o controlador irá executar todo o segmento desde o início. Para evitar isto, pode-se fragmentar o segmento em porções menores, por exemplo, com 6 segmentos de 10 minutos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-10-08 09:53
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Sim, alguns controladores da Novus contemplam essa possibilidade, sendo possível enviar um sinal de corrente (mA) a aparelhos que contemplem a entrada do sinal remoto. Nos controladores N1100 e N1200, deve-se colocar um resistor shunt de 100 ohms montado externamente junto aos terminais do controlador, conectado conforme a figura abaixo. Já nos controladores N2000 e N3000 não é necessário a colocação do shunt porque já incorporam o componente internamente. A configuração se dá através dos canais de I/O 3, I/O4 ou I/O 5 (N1100 e N1200) e também I/O6 (N2000 e N3000) quando utilizados como entrada digital e configurados com a função 8.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-07 08:54
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:25
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
A saída analógica de retransmissão pode ser em corrente 0-20mA ou 4-20mA. Para se obter uma saída em tensão, é possível conectar um resistor de precisão (1%) entre os terminais da saída e selecionar o tipo de saída em corrente mais apropriado. A corrente será convertida para tensão de acordo com a lei de Ohm. Alguns exemplos:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:16
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:25
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Autor: : Rodrigo Zereu
Última atualização: 2008-12-15 11:49
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Autor: : Edison Gomes
Última atualização: 2010-09-23 11:30
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:20
No parâmetro de unidade de vazão instantânea ("Unit I"), esses caracteres definem a base de tempo em que a vazão instantânea deve ser calculada: segundos ('s'), minutos ('m'), horas ('h') ou dias ('d'). Esses devem ser selecionados dentre essas opções, não podem ser modificados para outros caracteres quaisquer.
A ideia é permitir que se entre com unidades do tipo "lpm" (litros por minuto).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-20 17:08
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
O LogBox sempre está em Stand-by (baixo consumo), somente "acorda" quando faz uma medição do sinal de entrada para fazer a aquisição ou quando está comunicando.
Autor: : edelpet schneider
Última atualização: 2008-10-17 12:21
O led sempre fica piscando para mostrar o status de funcionamento do LogBox, inclusive quando terminou de fazer as aquisições.
Autor: : edelpet schneider
Última atualização: 2008-10-17 12:23
Sim, mas fique atento às seguintes restrições:
Este aparelho foi projetado e testado para atender à norma IP67 (ou NEMA6). De acordo com o procedimento de teste da norma IP67, o aparelho deve ser selado contra o ingresso de água por 30 minutos a 1 m de profundidade. Estes testes de conformidade são executados durante o projeto do produto e são refeitos periodicamente em amostras de produção.
Como uma boa prática de engenharia, recomendamos não operar este produto no limite máximo da especificação. Via de regra, é melhor escolher um produto IP68 para operar em condições-limite da especificação IP67.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-12-03 09:49
A chave eletrônica interna foi desenvolvida tendo em mente o acionamento de transmissores externos ao data logger, de forma a poupar energia quando estes transmissores forem alimentados através de baterias.
Esta chave é um circuito capaz de acionar fontes/baterias de até 35 Vcc e até 45 mA (suficientes para dois transmissores 4-20 mA).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-18 16:19
Não. O único meio do PC se comunicar com a família LogBox é usando a interface IR-Link3.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-05-19 13:20
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:42
Uso um logbox universal com uma entrada 4-20mA e outra 0-50mV. Quando varia o sinal 4-20mA, os registros para o canal 0-50mV também variam, mesmo com o sinal de 50mV constante.
Este problema ocorre se a fonte de sinal ligado ao canal 0-50mV tem uma impedância de entrada alta. Reduza a impedância deste sinal até que o erro se torne desprezível para sua aplicação.
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Última atualização: 2008-05-26 11:42
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
O LogBox sempre está em Stand-by (baixo consumo), somente "acorda" quando faz uma medição do sinal de entrada para fazer a aquisição ou quando está comunicando.
Autor: : edelpet schneider
Última atualização: 2008-10-17 12:21
O led sempre fica piscando para mostrar o status de funcionamento do LogBox, inclusive quando terminou de fazer as aquisições.
Autor: : edelpet schneider
Última atualização: 2008-10-17 12:23
Sim, mas fique atento às seguintes restrições:
Este aparelho foi projetado e testado para atender à norma IP67 (ou NEMA6). De acordo com o procedimento de teste da norma IP67, o aparelho deve ser selado contra o ingresso de água por 30 minutos a 1 m de profundidade. Estes testes de conformidade são executados durante o projeto do produto e são refeitos periodicamente em amostras de produção.
Como uma boa prática de engenharia, recomendamos não operar este produto no limite máximo da especificação. Via de regra, é melhor escolher um produto IP68 para operar em condições-limite da especificação IP67.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-12-03 09:49
A chave eletrônica interna foi desenvolvida tendo em mente o acionamento de transmissores externos ao data logger, de forma a poupar energia quando estes transmissores forem alimentados através de baterias.
Esta chave é um circuito capaz de acionar fontes/baterias de até 35 Vcc e até 45 mA (suficientes para dois transmissores 4-20 mA).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-18 16:19
Não. O único meio do PC se comunicar com a família LogBox é usando a interface IR-Link3.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-05-19 13:20
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Ponto de orvalho é a temperatura em que o ar se torna saturado de água e esta começa a condensar.
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Última atualização: 2008-06-05 10:15
Poderíamos definir informalmente "umidade relativa" como a quantidade de água que está contida no ar em relação à quantidade de água que o ar poderia conter, o que depende fortemente da temperatura (por isso é relativa).
Uma definição mais precisa seria: Umidade relativa é a relação percentual entre a pressão de vapor de água e a pressão de saturação de vapor de água. onde:
A umidade relativa sofre influência da temperatura e da pressão do ambiente:
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Autor: :
Última atualização: 2008-06-05 10:14
A temperatura é um fator muito importante em medição de umidade. Ela define a pressão de saturação de vapor de água. Uma pequena mudança no valor de temperatura, principalmente em altas umidades, tem um efeito significativo na umidade relativa, já que a pressão de saturação de vapor de água muda também. Isto é, a mudança na temperatura de 50°C para 51°C a 80%
de umidade relativa reduz a umidade para 76%.
Para comparar valores de umidade medidos por múltiplos equipamentos no mesmo ambiente é fundamental que todos estejam submetidos exatamente à mesma temperatura, condição difícil de ser obtida em ambientes comuns. A referência e o sensor devem ser colocados o mais próximo possível um ao outro, pois até em pequenas distâncias podem aparecer diferenças consideráveis em níveis de umidade e temperatura. Antes de obter uma medida, é preciso esperar o tempo necessário para as
condições de temperatura e umidade se estabilizarem. O efeito da temperatura na medida da umidade relativa é a principal fonte de erros de calibração.
Sensores de umidade utilizados como referência de calibração laboratorial têm alto custo e atingem precisões em torno de +/- 1,5% RH. Sensores de umidade capacitivos de alta qualidade têm uma precisão entre +/- 2% RH e +/- 3,5% RH. Sensores de umidade resistivos e sensores capacitivos de baixa qualidade têm precisão entre +/- 5% RH e +/- 10% RH.
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Última atualização: 2008-05-26 13:04
O sensor pode ser exposto à condições fora das "condições de operação normais" (ver figura a seguir), desde que não ultrapasse os limites das "condições de operação máximas".
Esta exposição fora das condições normais pode temporariamente causar um offset maior do que o especificado no manual (+- 3% U.R.). Ao retornar às condições normais, a calibração voltará lentamente ao estado normal. A fim de acelerar esta volta, os seguintes passos podem ser efetuados:
Exposições prolongadas à condições extremas irão acelerar o envelhecimento do sensor.
Por fim, sugerimos que o sensor jamais deixe as condições de operação normais.
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Última atualização: 2008-05-26 13:07
O LogBox sempre está em Stand-by (baixo consumo), somente "acorda" quando faz uma medição do sinal de entrada para fazer a aquisição ou quando está comunicando.
Autor: : edelpet schneider
Última atualização: 2008-10-17 12:21
O led sempre fica piscando para mostrar o status de funcionamento do LogBox, inclusive quando terminou de fazer as aquisições.
Autor: : edelpet schneider
Última atualização: 2008-10-17 12:23
Não. O único meio do PC se comunicar com a família LogBox é usando a interface IR-Link3.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-05-19 13:20
A limpeza do sensor RHT, quando necessária, deve ser feita com água. Não se deve usar outras substâncias, como etanol, acetona ou mesmo álcool isopropílico. Substâncias usadas para limpeza e solventes em geral podem causar desde deslocamentos nos valores medidos (às vezes temporários, mas na maioria das vezes permanentes) até dano ao sensor. Pistolas de ar também não são recomendadas. Lembre que sensores de umidade utilizam princípios químicos que os tornam mais sensíveis do que os sensores de temperatura, por exemplo.
No caso de aplicações em ambientes com muita poeira, recomendamos a utilização das nossas ponteiras de PTFE ou de bronze sinterizado, mais imunes a este tipo de ambientes.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-08-17 09:29
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Ponto de orvalho é a temperatura em que o ar se torna saturado de água e esta começa a condensar.
Links relacionados:
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Última atualização: 2008-06-05 10:15
Poderíamos definir informalmente "umidade relativa" como a quantidade de água que está contida no ar em relação à quantidade de água que o ar poderia conter, o que depende fortemente da temperatura (por isso é relativa).
Uma definição mais precisa seria: Umidade relativa é a relação percentual entre a pressão de vapor de água e a pressão de saturação de vapor de água. onde:
A umidade relativa sofre influência da temperatura e da pressão do ambiente:
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Última atualização: 2008-06-05 10:14
A temperatura é um fator muito importante em medição de umidade. Ela define a pressão de saturação de vapor de água. Uma pequena mudança no valor de temperatura, principalmente em altas umidades, tem um efeito significativo na umidade relativa, já que a pressão de saturação de vapor de água muda também. Isto é, a mudança na temperatura de 50°C para 51°C a 80%
de umidade relativa reduz a umidade para 76%.
Para comparar valores de umidade medidos por múltiplos equipamentos no mesmo ambiente é fundamental que todos estejam submetidos exatamente à mesma temperatura, condição difícil de ser obtida em ambientes comuns. A referência e o sensor devem ser colocados o mais próximo possível um ao outro, pois até em pequenas distâncias podem aparecer diferenças consideráveis em níveis de umidade e temperatura. Antes de obter uma medida, é preciso esperar o tempo necessário para as
condições de temperatura e umidade se estabilizarem. O efeito da temperatura na medida da umidade relativa é a principal fonte de erros de calibração.
Sensores de umidade utilizados como referência de calibração laboratorial têm alto custo e atingem precisões em torno de +/- 1,5% RH. Sensores de umidade capacitivos de alta qualidade têm uma precisão entre +/- 2% RH e +/- 3,5% RH. Sensores de umidade resistivos e sensores capacitivos de baixa qualidade têm precisão entre +/- 5% RH e +/- 10% RH.
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Última atualização: 2008-05-26 13:04
Sim, mas fique atento às seguintes restrições:
Este aparelho foi projetado e testado para atender à norma IP67 (ou NEMA6). De acordo com o procedimento de teste da norma IP67, o aparelho deve ser selado contra o ingresso de água por 30 minutos a 1 m de profundidade. Estes testes de conformidade são executados durante o projeto do produto e são refeitos periodicamente em amostras de produção.
Como uma boa prática de engenharia, recomendamos não operar este produto no limite máximo da especificação. Via de regra, é melhor escolher um produto IP68 para operar em condições-limite da especificação IP67.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-12-03 09:49
Não. O único meio do PC se comunicar com a família LogBox é usando a interface IR-Link3.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-05-19 13:20
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Autor: : Epifanio
Última atualização: 2008-09-02 15:14
Sim, mas fique atento às seguintes restrições:
Este aparelho foi projetado e testado para atender à norma IP67 (ou NEMA6). De acordo com o procedimento de teste da norma IP67, o aparelho deve ser selado contra o ingresso de água por 30 minutos a 1 m de profundidade. Estes testes de conformidade são executados durante o projeto do produto e são refeitos periodicamente em amostras de produção.
Como uma boa prática de engenharia, recomendamos não operar este produto no limite máximo da especificação. Via de regra, é melhor escolher um produto IP68 para operar em condições-limite da especificação IP67.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-12-03 09:49
Não. O único meio do PC se comunicar com a família LogBox é usando a interface IR-Link3.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-05-19 13:20
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
Sim. Os registradores retentivos Modbus listados a seguir contém o valor do set point dos alarmes dos canais de entrada e podem ser acessados através de softwares supervisórios, por exemplo.
26 - Set point 0 do alarme do canal 1
27 - Set point 1 do alarme do canal 1
28 - Set point 0 do alarme do canal 2
29 - Set point 1 do alarme do canal 2
30 - Set point 0 do alarme do canal 3
31 - Set point 1 do alarme do canal 3
32 - Set point 0 do alarme do canal 4
33 - Set point 1 do alarme do canal 4
34 - Set point 0 do alarme do canal 5
35 - Set point 1 do alarme do canal 5
36 - Set point 0 do alarme do canal 6
37 - Set point 1 do alarme do canal 6
38 - Set point 0 do alarme do canal 7
39 - Set point 1 do alarme do canal 7
40 - Set point 0 do alarme do canal 8
41 - Set point 1 do alarme do canal 8
Obs.: Considera-se que a tabela de registradores inicia em 0 (zero).
Vale a pena salientar que só faz sentido configurar o set point dos canais que estão configurados como alarme.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:16
Se você configurou uma senha para limitar o acesso ao configurador e perdeu ela, poderá desativar a senha executando o configurador a partir do Prompt do MS-DOS ou pela Opção Executar do menu Iniciar.
Opção Executar:
Clique em Iniciar e então na opção Executar. Clique no botão Procurar para localizar o executável do software configurador, selecione o executável e clique em Abrir. Antes de executar o configurador adicione o parâmetro "/nopassword", como na imagem abaixo:
Janela Executar do Windows(r)
No Prompt do MS-DOS você pode fazer assim:
Abra o Prompt do MS-DOS e execute o seguinte comando:
"C:\Arquivos de programas\FieldChart\FLogger.exe" /nopassword
Onde "C:\Arquivos de Programas\FieldChart" é o diretório onde o software FieldChart está instalado.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:17
O comportamento do FieldLogger I/O na volta da energia principal (e também no caso de o alimentarmos pela entrada auxiliar VBAT) vai depender fundamentalmente da configuração das aquisições:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:15
Depende da capacidade da bateria. O FieldLogger I/O consome tipicamente, no caso de estar apenas efetuando aquisições, a seguinte corrente para os correspondentes valores de tensão aplicados:
De posse da capacidade da bateria (em mAh) e com base nesses valores de consumo, pode-se ter uma idéia da autonomia do aparelho. Por exemplo, uma bateria de 9V com capacidade de 150mAh terá uma autonomia aproximada de (150 / 22 = ) 7 horas.
ATENÇÃO: A Novus não se responsabiliza pela perda de dados devido à descarga da bateria.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:13
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 13:24
Inicialmente, deve-se fazer com que os cabos dos sensores não compartilhem o mesmo caminho (mesmas canaletas) dos cabos de alimentação.
Deve-se, sempre que possível, utilizar cabo blindado nos sensores, aterrando-se a malha (que NÃO deve ser ligada ao sensor). No caso de ser inviável o aterramento, pode-se ligar a malha ao terminal negativo do canal.
Na tela Diagnóstico do software Configurador, pode-se alterar o valor do filtro digital do FieldLogger I/O. Os valores válidos para o filtro vão de 0 a 9. Quanto maior o valor do filtro, maior a imunidade aos ruídos elétricos do sinal, porém mais lenta a resposta do instrumento a variações da entrada. Tipicamente, pode-se colocar um valor de filtro mais alto quando o sinal de entrada for temperatura ou outra grandeza que varie lentamente e um valor mais baixo quando o sinal for pressão ou outra grandeza que possa ter variações rápidas.
Por fim, deve-se verificar se a freqüência da rede local está corretamente configurada. Isto pode ser verificado pelo software Configurador na tela Diagnóstico. Para o Brasil e América do Norte a freqüência é de 60Hz, enquanto que para o restante da América do Sul e para a Europa a freqüência utilizada é de 50Hz.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:12
As conexões dos sensores devem ser checadas, pois no caso de haver mal contato nos sensores, o seguinte pode acontecer:
Deve-se verificar se os sensores de temperatura (termopares e Pt100) estão configurados com a unidade desejada (ºC ou ºF).
Ao efetuar a leitura dos canais de entrada por meio de um software supervisório, deve-se lembrar que o FieldLogger I/O envia o valor das entradas configuradas como Pt100 multiplicadas por 10. Assim, o aplicativo do supervisório deve ser configurado para dividir o valor lido (quando entrada Pt100) por 10, fazendo com que seja visualizado corretamente.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:11
Após ter efetuado a última das aquisições programadas, o FieldLogger I/O volta a dar uma piscada simples no led Logging. Ao mesmo tempo, na tela Diagnóstico aparece a informação no Status do FieldLogger I/O de que temos "Todas as aquisições programadas já efetuadas".
Veja também:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:10
Quando o FieldLogger I/O inicia um processo de aquisições, ou seja, assim que ele registra a primeira aquisição na sua memória, o led Logging passa a dar uma piscada dupla a cada dois segundos. Além disso, na tela Diagnóstico, o Status do FieldLogger informa que a "primeira aquisição já foi efetuada".
Veja também:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:09
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:09
Esta tela fica acessível apenas quando é detectado no aparelho o hardware específico para aquisição de dados (relógio e memórias).
Nos modelos I/O Remoto, esta tela deve propositalmente permanecer inacessível, pois não contém este hardware. Nesse caso, a mensagem "Relógio e memórias não localizadas" será apresentada.
Contudo, se o seu FieldLogger é modelo Registrador (contém o hardware) e a tela permanece inacessível por algum motivo (relógio ou memória não localizadas), houve algum problema e a assistência técnica deve ser contactada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:07
Na configuração de um FieldLogger, recomenda-se os seguintes passos:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:06
Deve-se verificar se o relé em questão está realmente configurado como relé de alarme ou se está configurado como saída digital, o que torna o seu acionamento indiferente ao estado dos canais de entrada.
Se estiver configurado como relé de alarme, verificar se algum outro canal não está utilizando o mesmo relé para acionar em uma determinada situação de alarme própria. Nesse caso, o relé será acionado em qualquer uma das situações (OU lógico) e permanecerá acionado até que nenhuma das situações de alarme esteja mais ocorrendo.
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Última atualização: 2008-05-26 13:32
Estas são mensagens que informam algumas condições ou estados de comportamento do instrumento. Em ambos os casos, as mensagens podem ser compostas por mais de uma sinalização de estado, embora apenas uma seja visível na tela de cada vez. Para verificar se há outras sinalizações, deve-se clicar na respectiva mensagem.
As mensagens de Status do FieldLogger podem ser úteis para se verificar o estado atual do processo de aquisições, além de se poder detectar alguns erros do instrumento. Elas pode ser compostas das seguintes informações:
As mensagens de Status dos Canais informam condições de funcionamento relativas a cada canal. Estas mensagens podem ser úteis para se localizar erros de conexão/configuração dos canais. Sugere-se, quando aparecerem, verificar as conexões dos sensores (mal-contato, sensores em canais errados, sensores virados, …). São elas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:05
O FieldLogger dispõe de uma entrada de alimentação auxiliar, identificada por VBAT, onde pode-se conectar uma bateria ou outra fonte de energia auxiliar, de forma a manter o instrumento adquirindo os dados programados mesmo na falta da energia principal.
A tensão da bateria auxiliar pode ser de 6 a 24V. Recomenda-se, contudo, utilizar tensões mais próximas de 6V, a fim de evitar um aquecimento desnecessário no aparelho.
A conexão é feita na posição 14(-) e 15(+)
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Última atualização: 2010-12-28 13:12
Para que os relés sejam utilizados como saídas digitais (não podendo ser utilizados como relés de alarme), eles devem ser configurados pelo software Configurador, na tela de Canais.
Uma vez corretamente configurados, eles podem ser acionados/desacionados via serial, com o comando MODBUS-RTU 05h (Preset Single Coil).
O relé 1 (ALM1) possui o endereço 0, enquanto que o relé 2 (ALM2) possui o endereço 1. Atribuindo o valor 0000h no comando, o relé é desacionado. Para acionarmos o relé, devemos enviar o valor FF00h.
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Última atualização: 2010-12-28 13:07
Quando necessário, pode ser executada a Busca Automática, para isto, conecte o FieldLogger I/O ponto-a-ponto com o computador, isto é, sem outros aparelhos na rede, e execute a Busca Automática.
Desta forma, o configurador varrerá a rede até encontrar o FieldLogger I/O, e lerá automaticamente suas configurações.
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Última atualização: 2010-12-28 13:05
Não há erro algum.
A fonte auxiliar, conectada nos terminais 14 e 15, tem por função manter o aparelho efetuando as aquisições programadas mesmo na falta de energia elétrica. Contudo, durante a falta de energia elétrica (alimentação principal), a comunicação serial e o acionamento dos relés são desabilitados.
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Última atualização: 2010-12-28 13:04
Quando não se consegue comunicar com o FieldLogger I/O, algumas verificações devem ser feitas:
Algumas informações que são importantes sobre a comunicação e configuração do FieldLogger I/O:
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Última atualização: 2010-12-28 13:03
Os requisitos mínimos de sistema para executar o software Configurador são:
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Última atualização: 2010-12-28 13:02
Conecte o sensor entre o segundo e o terceiro terminal do canal (terminais mais à direita, também destinados à conexão dos termopares) e ligue um fio entre o primeiro e o segundo terminais do mesmo canal.
Por exemplo, para conectar um Pt100 a dois fios no canal 5, deve-se conectar o sensor entre os terminais 26 e 27 e um fio entre os terminais 25 e 26.
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Última atualização: 2010-12-28 13:01
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 11:32
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
O FieldLogger I/O apaga os dados sempre que o usuário aplica uma nova configuração. Isso é feito porque esta nova configuração pode ter alterado um ou mais parâmetros que iriam invalidar os dados já presentes em uma futura coleta. No momento da coleta, os dados presentes na memória são considerados como tendo sido adquiridos na configuração atual.
Exemplo: O FieldLogger I/O estava registrando dados de 2 canais e uma nova configuração foi aplicada aumentando o número de canais habilitados para 5. Ao se efetuar uma coleta após a aplicação da nova configuração, os dados antigos seriam considerados como sendo também pertencentes aos 5 canais, o que geraria um grande erro (valores misturados entre os canais, entre outros problemas).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 11:28
Não é uma questão de substituição, mas sim de complementação de funcionalidades.
O WS10 deve ser visto como uma “caixa de ferramentas” para integração de redes Modbus RTU à Ethernet ou Internet. Pode servir páginas HTML criadas pelo usuário, monitorar condições de alarme, enviar e-mails, realizar o registro histórico (limitado), transferir dados para servidores, conectar-se a um modem externo (convencional ou celular), entre tantos outros recursos. Por sua grande flexibilidade, tem configuração complexa e requer conhecimentos mais avançados de redes. Possui pequeno número de entradas e saídas, com funcionalidade limitada para entradas analógicas. Exatamente na limitação nas entradas analógicas é que se consagrou a dupla WS10 + FieldLogger I/O (modelo antigo).
O novo FieldLogger tem importantes diferenciais em relação ao WS10, como entradas e saídas mais ricas, maior memória para registro de dados, IHM opcional, configuração extremamente simplificada, entre muitas outras. Contudo, por enquanto, ele não permite que o usuário crie suas próprias páginas HTML e nem a conexão de um modem. Se estas duas limitações não forem importantes, provavelmente a melhor escolha é o novo modelo do FieldLogger!
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-06 11:30
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-11 13:21
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 14:31
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Acompanha o FieldLogger um software gratuito que permite as seguintes funcionalidades:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-07-27 14:48
O FieldLogger possui 2162688 bytes, o que resulta em um máximo de 512k registros. Os dados são registrados em formato "ponto flutuante", com cada dado registrado ocupando 4 bytes de memória.
O número de registros depende bastante do intervalo entre registros configurado. Intervalos enter registros iguais ou superiores a 30 segundos gravam, em cada instante de registro, dados extras para indicar o horário em que ocorreu o registro (timestamp), o que consome mais memória e faz com que a capacidade de registros total diminua. Dessa forma, o pior cenário possível em termos de utilização de memória é o registro de um único canal a intervalos lentos (maior ou igual a 30 s).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-06 11:28
A distância máxima que se consegue com cabos do tipo par-trançado é de 100 metros por segmento. Se uma distância maior for necessária, devem-se criar novos segmentos com a inclusão de hubs, switches ou roteadores.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 14:21
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 10:57
Um conversor USB/RS485 (ou RS232/RS485) só é necessário se deseja-se acessar o equipamento (configuração, coleta ou leitura de canais e status) através da interface RS485 (Modbus RTU escravo).
Se a interface USB ou a interface Ethernet forem usadas, o conversor não será necessário.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 11:01
Sim, a partir da versão 1.90!
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-05-25 09:30
Ao utilizar uma das entradas lineares nos canais analógicos, pode-se configurar a faixa de indicação. Por exemplo, ao utilizar uma entrada 4-20 mA, pode-se dizer o que o aparelho irá indicar quando ler 4 mA e o que irá indicar quando ler 20 mA. Os valores intermediários serão indicados proporcionalmente entre estes dois extremos. Por exemplo, utilizando um transmissor de pressão 4-20 mA que mede de 0 a 10 bar, poderíamos colocar o limite inferior de indicação como "0" e o superior como "10".
Como o FieldLogger trabalha internamente com ponto flutuante, ele irá concentrar sua resolução na faixa especificada, seja ela qual for. Isso permite, por exemplo, que se defina uma faixa que vai de "2,000" a "2,050", sem perda de resolução!
O único ponto a se prestar atenção é a leitura dos canais por comandos Modbus via registradores do tipo inteiro (INT16). Nesse caso, a faixa possível de leitura fica entre -32768 e 32767. Para não prejudiccar a leitura, deve-se configurar tanto a faixa de indicação quanto as "casas decimais" com um valor que permita a leitura dentro da faixa.Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 11:47
Para que os relés e as saídas digitais sejam comandados via comandos Modbus (e não pelos alarmes internos do aparelho), eles devem ser configurados para tal pelo software Configurador, na tela de Canais Digitais.
Uma vez corretamente configurados, eles podem ser acionados/desacionados através do comando Modbus 05h (Preset Single Coil).
As saídas digitais possuem os endereços 0 a 7, enquanto que os relés possui os endereços 8 e 9. Atribuindo o valor 0000h no comando, o relé é desacionado. Para acionarmos o relé, devemos enviar o valor FF00h.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 13:12
Não é uma questão de substituição, mas sim de complementação de funcionalidades.
O WS10 deve ser visto como uma “caixa de ferramentas” para integração de redes Modbus RTU à Ethernet ou Internet. Pode servir páginas HTML criadas pelo usuário, monitorar condições de alarme, enviar e-mails, realizar o registro histórico (limitado), transferir dados para servidores, conectar-se a um modem externo (convencional ou celular), entre tantos outros recursos. Por sua grande flexibilidade, tem configuração complexa e requer conhecimentos mais avançados de redes. Possui pequeno número de entradas e saídas, com funcionalidade limitada para entradas analógicas. Exatamente na limitação nas entradas analógicas é que se consagrou a dupla WS10 + FieldLogger I/O (modelo antigo).
O novo FieldLogger tem importantes diferenciais em relação ao WS10, como entradas e saídas mais ricas, maior memória para registro de dados, IHM opcional, configuração extremamente simplificada, entre muitas outras. Contudo, por enquanto, ele não permite que o usuário crie suas próprias páginas HTML e nem a conexão de um modem. Se estas duas limitações não forem importantes, provavelmente a melhor escolha é o novo modelo do FieldLogger!
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-06 11:30
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-11 13:21
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Última atualização: 2011-05-10 14:31
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-02-26 09:52
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-02-26 09:59
A IHM se comunica com o FieldLogger através de uma interface RS485. Isso permite que seja montada remotamente, através de um cabo, conforme informações do manual.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-03-14 17:23
Sim! A partir da versão de firmware 1.10, o FieldLogger passou a efetuar contagem de pulsos, além de informar o estado das entradas (aberto/fechado).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-09-27 14:03
O FieldLogger somente aceita pen drives que utilizem o formato de arquivos FAT (FAT16 ou FAT32 - NTFS não é suportado), seja para a coleta de dados ou para a atualização de firmware. Foram testados pen drives de até 16 Gbytes com sucesso!
É possível que um ou outro pen drive venha a não funcionar (não temos como garantir o funcionamento de todos os modelos) devido a pequenas diferenças de implementação do protocolo da interface USB dos mesmos.Recomendamos sempre o uso de marcas consagradas, como SanDisk ou Kingston.
Informações relacionadas:
Como descobrir qual o sistema de arquivos utilizado pelo pen drive ou cartão SD?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-30 08:45
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-30 08:30
O FieldLogger somente aceita cartões SD que utilizem o formato de arquivos FAT (FAT16 ou FAT32 - NTFS não é suportado) para o registro de dados. Foram testados cartões de até 16 Gbytes com sucesso!
É possível que um ou
outro cartão SD venha a não funcionar (não temos como garantir o
funcionamento de todos os modelos). Recomendamos
sempre o uso de marcas consagradas, como SanDisk ou Kingston. Se desejado, podemos fornecer o aparelho já com um cartão de 4G (consulte nossa força de vendas).
Informações relacionadas:
Como descobrir qual o sistema de arquivos utilizado pelo pen drive ou cartão SD?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-30 09:02
Se, ao energizar o FieldLogger, após alguns segundos o led STATUS começar a dar uma piscada tripla, isso indica que o relógio do equipamento está incorreto. Isso ocorre por causa da baixa tensão da bateria interna do relógio que, nesse caso, deve ser substituída (instruções para a substituição se encontram no manual).
Ao ser enviada a configuração para o aparelho, o relógio do mesmo é sincronizado com o relógio do computador e as piscadas cessam.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-30 09:26
Isso pode ter uma das seguintes causas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-07-01 23:41
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-08-01 17:31
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-10-10 01:10
Há um problema de consumo na bateria do relógio relacionado ao FieldLogger, onde a mesma pode ser descarregada até 20 vezes mais rápido do que o esperado. ESTE PROBLEMA ESTÁ RESOLVIDO NOS EQUIPAMENTOS FABRICADOS A PARTIR DE NOVEMBRO DE 2011.
Segue abaixo dois modos de operação para contornar o problema:
PARA UM FieldLogger NOVO, AINDA COM A PELÍCULA ISOLADORA DA BATERIA:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-10-24 14:01
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-03-15 19:31
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-03-15 19:33
Com a função gateway, comandos Modbus-TCP (rodando sobre Ethernet/TCP-IP), tanto de leitura quanto de escrita, podem ser transferidos do cliente (“mestre”) Modbus-TCP ao escravo da rede Modbus-RTU através do FieldLogger.
Ao receber um comando Modbus-TCP, cujo campo “ID” (identificador) seja “255”, o FieldLogger entende que o comando é para ele próprio e responde com a informação solicitada. Note que tanto a interface Ethernet quanto o protocolo Modbus-TCP devem ter sido habilitados na sua configuração.
Ao receber um comando Modbus-TCP, cujo campo “ID” seja um número qualquer diferente de “255”, o FieldLogger entende que o comando é para um de seus escravos Modbus-RTU e repassa esse comando para a rede RS485. A resposta do escravo é repassada ao cliente Modbus-TCP que solicitou a informação.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-03-15 19:46
Não! Conforme o documento "FieldLogger - Modbus", deve-se utilizar os endereços físicos Modbus. Dessa forma, o registrador retentivo "40001" deve ser referenciado como registrador "0" (primeiro registrador) e assim por diante.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-03-15 19:45
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-04-13 08:53
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-05-25 09:24
Autor: : Pablo
Última atualização: 2013-01-22 10:50
Verifique o seguinte:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2013-03-12 22:21
Autor: : Heiko Huth
Última atualização: 2020-10-27 08:35
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
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Última atualização: 2008-05-26 15:16
Se você, ao instalar os drivers para o myPCLab ou myPCProbe no Windows® Vista, recebe uma mensagem de erro na última etapa da instalação semelhante a esta:
O problema é que os drivers que você está tentando instalar não são compatíveis com o Vista. Você deve baixar os novos drivers (compatíveis) no site da Novus, na página do produto em questão, e efetuar novamente a instalação.
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Última atualização: 2008-05-26 13:51
Sim, contanto que se utilize a versão do software myPCLab para Windows versão 1.20 ou superior. Para tanto, deve-se:
Detalhe: A monitoração (visualização das variáveis) segue normalmente indiferente da condição de trigger, que só vale para o registro em arquivo.
Caso específico: Como utilizar a entrada digital (canal 3) do myPCLab para controlar o registro das variáveis?
O processo é o mesmo. Na configuração do canal 3, deve-se escolher os valores associados aos níveis lógicos, que serão utilizados então na condição de trigger.
Por exemplo: Configura-se o nível lógico "0" para indicar "0" e o nível "1" para indicar "50". Se deseja-se que o registro ocorra sempre que a entrada digital seja fechada (nível lógico "0"), pode-se configurar a condição como "<= 25".
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Última atualização: 2008-05-26 14:55
O myPCLab/myPCProbe não possui uma library específica para o HP VEE (Agilent VEE). Abaixo, sugestões para efetuar a comunicação de dados entre o HP VEE e o myPCLab/myPCProbe:
Se as novas versões do HP VEE já possuem implementadas o protocolo Modbus, se torna muito fácil: veja o Anexo 1 do manual do aparelho, seção "MODBUS RTU - MODO DE AUTO-ENVIO DESABILITADO". Se não possuem, pode-se utilizar um recurso que foi utilizado por um colega há muitos anos atrás, que é a criação de um comando "customizado", onde se deve entrar com os bytes referentes ao comando Modbus de leitura dos dados (ver Anexo 1 do manual). Uma última possibilidade é utilizar o modo de auto-envio, instruindo o HP VEE a varrer a porta serial onde está o aparelho periodicamente e separar os dados de interesse.
Configurando o modo de auto-envio: Deve-se, através do software myPCLab para Windows (que acompanha o produto), entrar na configuração do aparelho e habilitar a opção "Habilitar a opção de auto-envio", na aba "Geral". Após isso, deve-se configurar o software (por exemplo, o HyperTerminal) para ler dados da porta COM associada ao aparelho. Note que isso deve ser feito com o aparelho conectado à porta USB do micro, pois esta porta serial "virtual" só existe enquanto ele estiver conectado! A partir daí, o HyperTerminal mostrará, a cada nova varredura das entradas do aparelho, um string no formato descrito no Anexo 1 do manual, seção "ASCII - TEXTO DELIMITADO (MODO DE AUTO-ENVIO HABILITADO)".
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Última atualização: 2008-05-26 13:52
Todos os aparelhos são calibrados na fábrica e respeitam a margem de erro especificada no manual. Detalhes a serem observados:
O aparelho tende a diminuir o erro da temperatura ambiente após 20 minutos ligado. Isso se reflete também nas entradas configuradas como termopar, por causa da compensação da junta fria.
Os canais 1, 2 e de temperatura ambiente oferecem um ajuste de offset para o usuário. Certifique-se que este valor não está piorando a indicação.
O myPCProbe possui ainda o recurso de calibração customizada, onde se pode inserir pontos de calibração diretamente na memória do aparelho, fazendo com que a indicação seja compensada através destes pontos. Dessa forma, o erro de indicação vai diminuindo à medida que se aproxima dos pontos inseridos, tornando-se nulo ao atingi-los.
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Última atualização: 2008-05-26 13:53
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Última atualização: 2008-05-26 13:54
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Última atualização: 2008-05-26 13:55
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Última atualização: 2008-05-26 13:57
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Última atualização: 2008-05-26 13:58
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Última atualização: 2008-05-26 14:55
Este aparelho utiliza drivers que fazem os aplicativos Windows o enxergarem como uma porta serial COM (porta serial virtual). Contudo, como a conexão física é USB, não é possível colocar o aparelho em um barramento ou rede. Da mesma forma, como cada aparelho é mapeado para uma porta serial distinta, não é possível nem mesmo utilizar uma mesma COM para ler mais de um aparelho.
Assim, para se utilizar um software supervisório (ou outro que simule um mestre Modbus) para ler dados de um certo aparelho, deve-se escolher a porta serial do mesmo (porta COM mapeada exclusivamente para ele através do driver).
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Última atualização: 2008-05-26 13:59
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Última atualização: 2008-05-26 14:00
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Última atualização: 2008-05-26 14:01
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Última atualização: 2008-05-26 14:03
Infelizmente, não possuímos drivers para Linux para estes aparelhos. Atualmente, há drivers disponíveis apenas para Windows XP e Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-06-06 15:09
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Ao lançar o Service Pack 3 para o Windows XP, a Microsoft alterou alguns drivers usados pelo myPCLab e o myPCProbe, resultando no não-funcionamento destes aparelhos quando instalado o SP3. Não há erro na instalação dos drivers dos aparelhos e nem na instalação do aplicativo, porém há erro nas tentativas de comunicação com o aparelho.
Para garantir o funcionamento dos aparelhos com este Service Pack, deve ser utilizada a versão 1.22 do software myPCLab (ou superior). Basta fazer o download da última versão, desinstalar qualquer versão previamente instalada e instalar a nova.
Contudo, ainda existe uma chance de não funcionar! Se a sua instalação do Windows possui o "WFP" (Windows File Protection) habilitado, é necessário rodar o programa "hotfix" (download no link abaixo), gentilmente cedido por nosso cliente Erik Jessen, da Loligo Systems, Dinamarca.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-28 11:01
O anexo a seguir mostra passo-a-passo como efetuar a instalação dos drivers do myPCLab/myPCProbe no Windows Vista®.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-09-01 13:56
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Ponto de orvalho é a temperatura em que o ar se torna saturado de água e esta começa a condensar.
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Última atualização: 2008-06-05 10:15
Poderíamos definir informalmente "umidade relativa" como a quantidade de água que está contida no ar em relação à quantidade de água que o ar poderia conter, o que depende fortemente da temperatura (por isso é relativa).
Uma definição mais precisa seria: Umidade relativa é a relação percentual entre a pressão de vapor de água e a pressão de saturação de vapor de água. onde:
A umidade relativa sofre influência da temperatura e da pressão do ambiente:
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Última atualização: 2008-06-05 10:14
A temperatura é um fator muito importante em medição de umidade. Ela define a pressão de saturação de vapor de água. Uma pequena mudança no valor de temperatura, principalmente em altas umidades, tem um efeito significativo na umidade relativa, já que a pressão de saturação de vapor de água muda também. Isto é, a mudança na temperatura de 50°C para 51°C a 80%
de umidade relativa reduz a umidade para 76%.
Para comparar valores de umidade medidos por múltiplos equipamentos no mesmo ambiente é fundamental que todos estejam submetidos exatamente à mesma temperatura, condição difícil de ser obtida em ambientes comuns. A referência e o sensor devem ser colocados o mais próximo possível um ao outro, pois até em pequenas distâncias podem aparecer diferenças consideráveis em níveis de umidade e temperatura. Antes de obter uma medida, é preciso esperar o tempo necessário para as
condições de temperatura e umidade se estabilizarem. O efeito da temperatura na medida da umidade relativa é a principal fonte de erros de calibração.
Sensores de umidade utilizados como referência de calibração laboratorial têm alto custo e atingem precisões em torno de +/- 1,5% RH. Sensores de umidade capacitivos de alta qualidade têm uma precisão entre +/- 2% RH e +/- 3,5% RH. Sensores de umidade resistivos e sensores capacitivos de baixa qualidade têm precisão entre +/- 5% RH e +/- 10% RH.
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Última atualização: 2008-05-26 13:04
O sensor pode ser exposto à condições fora das "condições de operação normais" (ver figura a seguir), desde que não ultrapasse os limites das "condições de operação máximas".
Esta exposição fora das condições normais pode temporariamente causar um offset maior do que o especificado no manual (+- 3% U.R.). Ao retornar às condições normais, a calibração voltará lentamente ao estado normal. A fim de acelerar esta volta, os seguintes passos podem ser efetuados:
Exposições prolongadas à condições extremas irão acelerar o envelhecimento do sensor.
Por fim, sugerimos que o sensor jamais deixe as condições de operação normais.
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Última atualização: 2008-05-26 13:07
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Última atualização: 2008-05-26 15:16
Se você, ao instalar os drivers para o myPCLab ou myPCProbe no Windows® Vista, recebe uma mensagem de erro na última etapa da instalação semelhante a esta:
O problema é que os drivers que você está tentando instalar não são compatíveis com o Vista. Você deve baixar os novos drivers (compatíveis) no site da Novus, na página do produto em questão, e efetuar novamente a instalação.
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Última atualização: 2008-05-26 13:51
Sim, contanto que se utilize a versão do software myPCLab para Windows versão 1.20 ou superior. Para tanto, deve-se:
Detalhe: A monitoração (visualização das variáveis) segue normalmente indiferente da condição de trigger, que só vale para o registro em arquivo.
Caso específico: Como utilizar a entrada digital (canal 3) do myPCLab para controlar o registro das variáveis?
O processo é o mesmo. Na configuração do canal 3, deve-se escolher os valores associados aos níveis lógicos, que serão utilizados então na condição de trigger.
Por exemplo: Configura-se o nível lógico "0" para indicar "0" e o nível "1" para indicar "50". Se deseja-se que o registro ocorra sempre que a entrada digital seja fechada (nível lógico "0"), pode-se configurar a condição como "<= 25".
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Última atualização: 2008-05-26 14:55
O myPCLab/myPCProbe não possui uma library específica para o HP VEE (Agilent VEE). Abaixo, sugestões para efetuar a comunicação de dados entre o HP VEE e o myPCLab/myPCProbe:
Se as novas versões do HP VEE já possuem implementadas o protocolo Modbus, se torna muito fácil: veja o Anexo 1 do manual do aparelho, seção "MODBUS RTU - MODO DE AUTO-ENVIO DESABILITADO". Se não possuem, pode-se utilizar um recurso que foi utilizado por um colega há muitos anos atrás, que é a criação de um comando "customizado", onde se deve entrar com os bytes referentes ao comando Modbus de leitura dos dados (ver Anexo 1 do manual). Uma última possibilidade é utilizar o modo de auto-envio, instruindo o HP VEE a varrer a porta serial onde está o aparelho periodicamente e separar os dados de interesse.
Configurando o modo de auto-envio: Deve-se, através do software myPCLab para Windows (que acompanha o produto), entrar na configuração do aparelho e habilitar a opção "Habilitar a opção de auto-envio", na aba "Geral". Após isso, deve-se configurar o software (por exemplo, o HyperTerminal) para ler dados da porta COM associada ao aparelho. Note que isso deve ser feito com o aparelho conectado à porta USB do micro, pois esta porta serial "virtual" só existe enquanto ele estiver conectado! A partir daí, o HyperTerminal mostrará, a cada nova varredura das entradas do aparelho, um string no formato descrito no Anexo 1 do manual, seção "ASCII - TEXTO DELIMITADO (MODO DE AUTO-ENVIO HABILITADO)".
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Última atualização: 2008-05-26 13:52
Todos os aparelhos são calibrados na fábrica e respeitam a margem de erro especificada no manual. Detalhes a serem observados:
O aparelho tende a diminuir o erro da temperatura ambiente após 20 minutos ligado. Isso se reflete também nas entradas configuradas como termopar, por causa da compensação da junta fria.
Os canais 1, 2 e de temperatura ambiente oferecem um ajuste de offset para o usuário. Certifique-se que este valor não está piorando a indicação.
O myPCProbe possui ainda o recurso de calibração customizada, onde se pode inserir pontos de calibração diretamente na memória do aparelho, fazendo com que a indicação seja compensada através destes pontos. Dessa forma, o erro de indicação vai diminuindo à medida que se aproxima dos pontos inseridos, tornando-se nulo ao atingi-los.
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Última atualização: 2008-05-26 13:53
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Última atualização: 2008-05-26 14:55
Este aparelho utiliza drivers que fazem os aplicativos Windows o enxergarem como uma porta serial COM (porta serial virtual). Contudo, como a conexão física é USB, não é possível colocar o aparelho em um barramento ou rede. Da mesma forma, como cada aparelho é mapeado para uma porta serial distinta, não é possível nem mesmo utilizar uma mesma COM para ler mais de um aparelho.
Assim, para se utilizar um software supervisório (ou outro que simule um mestre Modbus) para ler dados de um certo aparelho, deve-se escolher a porta serial do mesmo (porta COM mapeada exclusivamente para ele através do driver).
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Última atualização: 2008-05-26 13:59
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Última atualização: 2008-05-26 14:00
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Última atualização: 2008-05-26 14:01
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Última atualização: 2008-05-26 14:02
Infelizmente, não possuímos drivers para Linux para estes aparelhos. Atualmente, há drivers disponíveis apenas para Windows XP e Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-06-06 15:09
Ao lançar o Service Pack 3 para o Windows XP, a Microsoft alterou alguns drivers usados pelo myPCLab e o myPCProbe, resultando no não-funcionamento destes aparelhos quando instalado o SP3. Não há erro na instalação dos drivers dos aparelhos e nem na instalação do aplicativo, porém há erro nas tentativas de comunicação com o aparelho.
Para garantir o funcionamento dos aparelhos com este Service Pack, deve ser utilizada a versão 1.22 do software myPCLab (ou superior). Basta fazer o download da última versão, desinstalar qualquer versão previamente instalada e instalar a nova.
Contudo, ainda existe uma chance de não funcionar! Se a sua instalação do Windows possui o "WFP" (Windows File Protection) habilitado, é necessário rodar o programa "hotfix" (download no link abaixo), gentilmente cedido por nosso cliente Erik Jessen, da Loligo Systems, Dinamarca.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-28 11:01
A limpeza do sensor RHT, quando necessária, deve ser feita com água. Não se deve usar outras substâncias, como etanol, acetona ou mesmo álcool isopropílico. Substâncias usadas para limpeza e solventes em geral podem causar desde deslocamentos nos valores medidos (às vezes temporários, mas na maioria das vezes permanentes) até dano ao sensor. Pistolas de ar também não são recomendadas. Lembre que sensores de umidade utilizam princípios químicos que os tornam mais sensíveis do que os sensores de temperatura, por exemplo.
No caso de aplicações em ambientes com muita poeira, recomendamos a utilização das nossas ponteiras de PTFE ou de bronze sinterizado, mais imunes a este tipo de ambientes.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-08-17 09:29
O anexo a seguir mostra passo-a-passo como efetuar a instalação dos drivers do myPCLab/myPCProbe no Windows Vista®.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-09-01 13:56
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
Passos a verificar:
Se ainda não foi possível encontrar o problema:
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Última atualização: 2008-05-26 14:06
A norma Modbus define que ao se utilizar paridade (tanto par quanto ímpar) seja enviado apenas 1 stop bit. Por outro lado, ao não se utilizar paridade (paridade = nenhuma), devem ser enviados 2 stop bits. Isso garante que sempre serão transmitidos 11 bits ("1 start + 8 dados + 1 paridade + 1 stop" ou "1 start + 8 dados + 2 stop"). Dessa forma, o número de stop bits depende da paridade selecionada. Atualmente, todos os nossos aparelhos com comunicação Modbus tem sido desenvolvidos de modo a respeitar esta característica, ou seja, eles permitem ser configurados como '8N2' (8 bits de dados - sem paridade - 2 stop bits), '8O1' (8 bits de dados - paridade ímpar - 1 stop bit) ou '8E1' (8 bits de dados - paridade par - 1 stop bit).
Em redes já existentes com aparelhos configurados com '8N1' (8 bits de dados - sem paridade - 1 stop bit), ainda muito utilizada, nossos aparelhos deverão ser configurados como '8N2' (garantimos a compatibilidade).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-30 10:07
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
As contagens são zeradas através da escrita nos 4 bits menos significativos do registrador retentivo ("holding register") 17, conforme o manual de comunicação do aparelho .
Se, ao invés de zerar a contagem, é desejado que as mesmas iniciem em um valor diferente, deve-se escrever este valor inicial no registrador respectivo do canal de contagem desejado (ver registradores 26 a 33).
Exemplo: Zerar contagens dos canais 1 e 3.
1) Escrever "0" nos registradores 26, 27, 30 e 31. Isso não é necessário cada vez que se deseja zerar as contagens, basta que se faça uma vez.
2) Escrever o valor "5" no registrador 17. Dessa forma, os canais 1 e 3 (bits 0 e 2 - "5" decimal = "00000101" binário) assumem o valor dos registradores de preset, que, no caso, são "0". A contagem segue normalmente a partir daí. Os canais 2 e 4 seguem contando normalmente.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-11-20 10:52
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Para utilizar entradas do tipo "contato seco" (relés, por exemplo) no DigiRail-4C, é preciso "molhá-los", ou seja, colocá-los em série com uma fonte de tensão.
Sugere-se utilizar a mesma fonte de tensão usada para alimentar o aparelho. Embora o uso da mesma fonte de tensão nas entradas tenda a eliminar a isolação que há internamente no aparelho, o uso de contato seco tem a característica de ser naturalmente isolado.
Segue uma figura que demonstra as ligações sugeridas.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-09 08:46
Não, o DigiRail-4C não possui bateria para segurar as contagens no caso de interrupções de energia.
Se isso for importante, sugerimos que seja feito periodicamente em um software supervisório.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-10-21 10:27
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-02-26 09:59
Autor: : André Maurício
Última atualização: 2016-03-30 07:57
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Passos a verificar:
Se ainda não foi possível encontrar o problema:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:06
A norma Modbus define que ao se utilizar paridade (tanto par quanto ímpar) seja enviado apenas 1 stop bit. Por outro lado, ao não se utilizar paridade (paridade = nenhuma), devem ser enviados 2 stop bits. Isso garante que sempre serão transmitidos 11 bits ("1 start + 8 dados + 1 paridade + 1 stop" ou "1 start + 8 dados + 2 stop"). Dessa forma, o número de stop bits depende da paridade selecionada. Atualmente, todos os nossos aparelhos com comunicação Modbus tem sido desenvolvidos de modo a respeitar esta característica, ou seja, eles permitem ser configurados como '8N2' (8 bits de dados - sem paridade - 2 stop bits), '8O1' (8 bits de dados - paridade ímpar - 1 stop bit) ou '8E1' (8 bits de dados - paridade par - 1 stop bit).
Em redes já existentes com aparelhos configurados com '8N1' (8 bits de dados - sem paridade - 1 stop bit), ainda muito utilizada, nossos aparelhos deverão ser configurados como '8N2' (garantimos a compatibilidade).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-30 10:07
Para a correta configuração do DigiGate, deve ser usada a versão 1.31 (ou superior) do DigiConfig.
Sempre recomendamos a utilização da última versão dos softwares.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-08-07 16:37
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
O DigiGate tem capacidade de ler e escrever até 121 registradores (121 de leitura e outros 121 de escrita – não necessariamente os mesmos). Esses registradores podem estar distribuídos livremente entre um ou vários escravos, ou seja, em um limite poderiam ser lidos 121 registradores de um único aparelho e , no outro limite, poderiam ser lidos 1 registrador de 121 aparelhos diferentes (nesse caso, é claro, haveria o problema de provavelmente excedermos o limite de escravos em uma rede RS485, o qual poderia-se contornar, por exemplo, com repetidores RS485).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-01-25 10:17
Atualmente, o DigiGate atende à versão DP-V0.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-02 17:29
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
O arquivo anexo contém todos os arquivos de configuração do WS10 que serve as informações climáticas em nosso web site. O WS10 recebe 3 sinais 4-20 mA: tempertura, umidade relativa e pressão atmosférica. Estes valores são convertidos para unidade de engenharia, apresentados em página HTML, registrados periodicamente em memória não-volátil e transferidos periodicamente para um servidor interno à nossa rede, onde o histórico de longo prazo é mantido.
Estes exemplos podem ser utilizados livremente em aplicações com nosso Web Server WS10.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:07
Autor: : rodrigo zereu
Última atualização: 2008-07-09 16:26
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
A declaração de equipamentos e variáveis Modbus RTU a serem lidas pelo WS10 é feita no arquivo de configuração MODBUS.CFG. Abaixo um exemplo de uma parte deste arquivo que comunica com um N322-RHT no endereço Modbus 1 e lê as variáveis de temperatura e umidade. Consulte o manual do WS10 para informações mais completas sobre a configuração da rede Modbus mestre. Consulte os manuais do N322-RHT para informações adicionais sobre a funcionalidade opcional de comunicação Modbus.
Na seção CONFIG são definidos os parâmetros de configuração da porta de comunicação serial do WS10. Na seção DEVICES são definidos os equipamentos presentes na rede e as variáveis de interesse dentro de cada equipamento. Neste exemplo foi definido que há um equipamento na rede Modbus com endereço 1, que recebeu o nome "RHT". Duas variáveis serão lidas deste equipamento: "RH" e "Temp".
[Config]
Scanrate=50
Serial=1
Flowctrl=2
De485=1
Baudrate=9600
Parity=0
Wordlen=8
Stopbits=1
Responsedelay=100
Bytetimeout=80
FrameDelay=10
Retries=2
[Devices]
<RHT>
Address=1
RH=3
TEMP=4
Autor: : marcos dillenburg
Última atualização: 2008-11-05 22:50
Autor: : Edison Gomes
Última atualização: 2010-08-20 13:06
A distância máxima que se consegue com cabos do tipo par-trançado é de 100 metros por segmento. Se uma distância maior for necessária, devem-se criar novos segmentos com a inclusão de hubs, switches ou roteadores.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 14:21
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 10:57
Não é uma questão de substituição, mas sim de complementação de funcionalidades.
O WS10 deve ser visto como uma “caixa de ferramentas” para integração de redes Modbus RTU à Ethernet ou Internet. Pode servir páginas HTML criadas pelo usuário, monitorar condições de alarme, enviar e-mails, realizar o registro histórico (limitado), transferir dados para servidores, conectar-se a um modem externo (convencional ou celular), entre tantos outros recursos. Por sua grande flexibilidade, tem configuração complexa e requer conhecimentos mais avançados de redes. Possui pequeno número de entradas e saídas, com funcionalidade limitada para entradas analógicas. Exatamente na limitação nas entradas analógicas é que se consagrou a dupla WS10 + FieldLogger I/O (modelo antigo).
O novo FieldLogger tem importantes diferenciais em relação ao WS10, como entradas e saídas mais ricas, maior memória para registro de dados, IHM opcional, configuração extremamente simplificada, entre muitas outras. Contudo, por enquanto, ele não permite que o usuário crie suas próprias páginas HTML e nem a conexão de um modem. Se estas duas limitações não forem importantes, provavelmente a melhor escolha é o novo modelo do FieldLogger!
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-06 11:30
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Passos a verificar:
Se ainda não foi possível encontrar o problema:
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Última atualização: 2008-05-26 14:06
O conversor ISO485-2 (RS485-RS232) pode ser usado para a conversão "reversa" (RS232-RS485). A única condição é que o sinal DTR deve estar com uma tensão positiva (em torno de +10V) o que, para a RS232, normalmente significa estar em nível lógico "0".
O conversor USB-i485 não pode ser usado para conversão "reversa", ou seja, funciona apenas como conversor USB para RS485.
Vale lembrar que tanto o modelo ISO485-2 quanto o USB-i485 efetuam a conversão para RS422.
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Última atualização: 2008-09-29 16:18
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Última atualização: 2008-05-26 14:10
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:25
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
Não é possível realizar esta configuração pois a excursão mínima limitada para este tipo de sensor é 100°C, conforme mostra o manual do produto na seguinte tabela:
Tipo de Sensor |
Faixa Máxima de Medição | Faixa Mínima de Medição de: |
Termopar K | 0 a 1370 °C | 100 °C |
Termopar J | 0 a 760 °C | 100 °C |
Termopar R | 0 a 1760 °C | 400 °C |
Termopar S | 0 a 1760 °C | 400 °C |
Termopar T | 0 a 400 °C | 100 °C |
Termopar N | 0 a 1300 °C | 100 °C |
Termopar E | 0 a 720 °C | 100 °C |
Pt100 | -200 a 650 °C | 40 °C |
Tensão | 0 a 50 mV | 5 mV |
Esta limitação é imposta pois não há resolução disponível na entrada do equipamento para atingir requisitos mínimos de precisão quando operando em faixas com excursão menores que esta.
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Última atualização: 2008-05-26 14:13
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Última atualização: 2008-05-26 14:14
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Última atualização: 2008-05-26 14:18
Em alguns modelos de Notebook ou desktop, pode ser impossível a comunicação. Isto ocorre pois estes computadores não respeitam os níveis de tensão originais da RS232. O mesmo problema ocorre quando utilizados conversores USB para RS232. Pode ser feita uma tentativa:
Verifique que no manual há mais de uma forma de ligar o TxConfig ao transmissor. Ligue o TxConfig ao transmissor alimentado pelo loop (ver figura no manual). Tente a comunicação.
Para o TxBlock ou TxRail, se na condição anterior a comunicação não foi possível, deslige o terminal 6 do TxConfig do terminal 6 do TxBlock/TxRail e conecte ao terminal 1. Tente novamente a comunicação.
Se em nenhuma das condições acima a comunicação operar, não será possível a utilização deste computador para configuração do transmissor. Favor informar o resultado de seus testes para que possamos no futuro melhorar o desempenho com estes modelos de notebook.
A Novus está desenvolvendo a versão USB do TxConfig. A previsão de disponibilidade comercial é para o segundo semestre de 2008.
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Última atualização: 2008-05-26 14:20
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-09-19 14:08
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
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Última atualização: 2008-05-26 11:25
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
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Última atualização: 2008-05-26 14:18
Em alguns modelos de Notebook ou desktop, pode ser impossível a comunicação. Isto ocorre pois estes computadores não respeitam os níveis de tensão originais da RS232. O mesmo problema ocorre quando utilizados conversores USB para RS232. Pode ser feita uma tentativa:
Verifique que no manual há mais de uma forma de ligar o TxConfig ao transmissor. Ligue o TxConfig ao transmissor alimentado pelo loop (ver figura no manual). Tente a comunicação.
Para o TxBlock ou TxRail, se na condição anterior a comunicação não foi possível, deslige o terminal 6 do TxConfig do terminal 6 do TxBlock/TxRail e conecte ao terminal 1. Tente novamente a comunicação.
Se em nenhuma das condições acima a comunicação operar, não será possível a utilização deste computador para configuração do transmissor. Favor informar o resultado de seus testes para que possamos no futuro melhorar o desempenho com estes modelos de notebook.
A Novus está desenvolvendo a versão USB do TxConfig. A previsão de disponibilidade comercial é para o segundo semestre de 2008.
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Última atualização: 2008-05-26 14:20
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-09-19 14:08
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
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Última atualização: 2008-05-26 11:25
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
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Última atualização: 2008-05-26 14:18
Em alguns modelos de Notebook ou desktop, pode ser impossível a comunicação. Isto ocorre pois estes computadores não respeitam os níveis de tensão originais da RS232. O mesmo problema ocorre quando utilizados conversores USB para RS232. Pode ser feita uma tentativa:
Verifique que no manual há mais de uma forma de ligar o TxConfig ao transmissor. Ligue o TxConfig ao transmissor alimentado pelo loop (ver figura no manual). Tente a comunicação.
Para o TxBlock ou TxRail, se na condição anterior a comunicação não foi possível, deslige o terminal 6 do TxConfig do terminal 6 do TxBlock/TxRail e conecte ao terminal 1. Tente novamente a comunicação.
Se em nenhuma das condições acima a comunicação operar, não será possível a utilização deste computador para configuração do transmissor. Favor informar o resultado de seus testes para que possamos no futuro melhorar o desempenho com estes modelos de notebook.
A Novus está desenvolvendo a versão USB do TxConfig. A previsão de disponibilidade comercial é para o segundo semestre de 2008.
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Autor: : sandro rafael dos santos
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Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
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Última atualização: 2008-05-26 11:25
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
Ponto de orvalho é a temperatura em que o ar se torna saturado de água e esta começa a condensar.
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Última atualização: 2008-06-05 10:15
Poderíamos definir informalmente "umidade relativa" como a quantidade de água que está contida no ar em relação à quantidade de água que o ar poderia conter, o que depende fortemente da temperatura (por isso é relativa).
Uma definição mais precisa seria: Umidade relativa é a relação percentual entre a pressão de vapor de água e a pressão de saturação de vapor de água. onde:
A umidade relativa sofre influência da temperatura e da pressão do ambiente:
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Última atualização: 2008-06-05 10:14
A temperatura é um fator muito importante em medição de umidade. Ela define a pressão de saturação de vapor de água. Uma pequena mudança no valor de temperatura, principalmente em altas umidades, tem um efeito significativo na umidade relativa, já que a pressão de saturação de vapor de água muda também. Isto é, a mudança na temperatura de 50°C para 51°C a 80%
de umidade relativa reduz a umidade para 76%.
Para comparar valores de umidade medidos por múltiplos equipamentos no mesmo ambiente é fundamental que todos estejam submetidos exatamente à mesma temperatura, condição difícil de ser obtida em ambientes comuns. A referência e o sensor devem ser colocados o mais próximo possível um ao outro, pois até em pequenas distâncias podem aparecer diferenças consideráveis em níveis de umidade e temperatura. Antes de obter uma medida, é preciso esperar o tempo necessário para as
condições de temperatura e umidade se estabilizarem. O efeito da temperatura na medida da umidade relativa é a principal fonte de erros de calibração.
Sensores de umidade utilizados como referência de calibração laboratorial têm alto custo e atingem precisões em torno de +/- 1,5% RH. Sensores de umidade capacitivos de alta qualidade têm uma precisão entre +/- 2% RH e +/- 3,5% RH. Sensores de umidade resistivos e sensores capacitivos de baixa qualidade têm precisão entre +/- 5% RH e +/- 10% RH.
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Última atualização: 2008-05-26 13:04
O sensor pode ser exposto à condições fora das "condições de operação normais" (ver figura a seguir), desde que não ultrapasse os limites das "condições de operação máximas".
Esta exposição fora das condições normais pode temporariamente causar um offset maior do que o especificado no manual (+- 3% U.R.). Ao retornar às condições normais, a calibração voltará lentamente ao estado normal. A fim de acelerar esta volta, os seguintes passos podem ser efetuados:
Exposições prolongadas à condições extremas irão acelerar o envelhecimento do sensor.
Por fim, sugerimos que o sensor jamais deixe as condições de operação normais.
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Última atualização: 2008-05-26 13:07
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Última atualização: 2008-05-26 14:18
Em alguns modelos de Notebook ou desktop, pode ser impossível a comunicação. Isto ocorre pois estes computadores não respeitam os níveis de tensão originais da RS232. O mesmo problema ocorre quando utilizados conversores USB para RS232. Pode ser feita uma tentativa:
Verifique que no manual há mais de uma forma de ligar o TxConfig ao transmissor. Ligue o TxConfig ao transmissor alimentado pelo loop (ver figura no manual). Tente a comunicação.
Para o TxBlock ou TxRail, se na condição anterior a comunicação não foi possível, deslige o terminal 6 do TxConfig do terminal 6 do TxBlock/TxRail e conecte ao terminal 1. Tente novamente a comunicação.
Se em nenhuma das condições acima a comunicação operar, não será possível a utilização deste computador para configuração do transmissor. Favor informar o resultado de seus testes para que possamos no futuro melhorar o desempenho com estes modelos de notebook.
A Novus está desenvolvendo a versão USB do TxConfig. A previsão de disponibilidade comercial é para o segundo semestre de 2008.
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Última atualização: 2008-10-03 10:15
Para utilizar o RHT transmitindo ponto de orvalho ao invés de umidade relativa, é necessário seguir os seguintes passos:
Se a opção "Medida de Umidade" não aparece mesmo sendo detectado o transmissor RHT corretamente, a versão do software TxConfig provavelmente é antiga e não suporta esta funcionalidade. Neste caso, faça o download da última versão e a respectiva atualização.
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Última atualização: 2008-05-26 14:26
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-09-19 14:08
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
A limpeza do sensor RHT, quando necessária, deve ser feita com água. Não se deve usar outras substâncias, como etanol, acetona ou mesmo álcool isopropílico. Substâncias usadas para limpeza e solventes em geral podem causar desde deslocamentos nos valores medidos (às vezes temporários, mas na maioria das vezes permanentes) até dano ao sensor. Pistolas de ar também não são recomendadas. Lembre que sensores de umidade utilizam princípios químicos que os tornam mais sensíveis do que os sensores de temperatura, por exemplo.
No caso de aplicações em ambientes com muita poeira, recomendamos a utilização das nossas ponteiras de PTFE ou de bronze sinterizado, mais imunes a este tipo de ambientes.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-08-17 09:29
Autor: : Edison Gomes
Última atualização: 2010-11-18 10:11
Autor: : Jose Paulo Souza
Última atualização: 2021-05-17 20:08
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
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Última atualização: 2008-05-26 11:25
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:19
Pressão Atmosférica é a pressão exercida pela atmosfera terrestre, medida em um barômetro. Ao
nível do mar esta pressão é aproximadamente de 760 mmHg.
Pressão Absoluta é medida em relação ao vácuo absoluto. É equivalente à soma da pressão medida com um manômetro (pressão relativa), mais a pressão atmosférica.
Pressão Relativa é medida em relação à pressão atmosférica.
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Última atualização: 2008-05-26 14:29
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-09-19 14:08
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
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Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
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Última atualização: 2008-05-26 11:25
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
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Última atualização: 2011-01-29 16:19
Pressão Atmosférica é a pressão exercida pela atmosfera terrestre, medida em um barômetro. Ao
nível do mar esta pressão é aproximadamente de 760 mmHg.
Pressão Absoluta é medida em relação ao vácuo absoluto. É equivalente à soma da pressão medida com um manômetro (pressão relativa), mais a pressão atmosférica.
Pressão Relativa é medida em relação à pressão atmosférica.
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Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
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Última atualização: 2009-02-03 10:06
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
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Os seguintes equipamentos possuem fonte auxiliar:
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Última atualização: 2008-05-26 11:25
Nos aparelhos em que há mais de um canal de entrada, normalmente o terra dos canais é comum a eles, ou seja, os terminais negativo ("-") dos canais estão internamente interligados. Dessa forma, ao medir sinais de corrente (tipicamente sinais oriundos de transmissores), deve-se tomar cuidado na ligação para que não haja interferência entre eles.
A forma correta de ligação é sempre deixar o instrumento de medição (com os terras comuns) "por último" no caminho da corrente, ou seja, com os negativos das entradas ligados diretamente ao negativo da fonte de alimentação. Isso evita que haja interferência das diferentes correntes nos canais de entrada.
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Última atualização: 2011-01-29 16:19
Pressão Atmosférica é a pressão exercida pela atmosfera terrestre, medida em um barômetro. Ao
nível do mar esta pressão é aproximadamente de 760 mmHg.
Pressão Absoluta é medida em relação ao vácuo absoluto. É equivalente à soma da pressão medida com um manômetro (pressão relativa), mais a pressão atmosférica.
Pressão Relativa é medida em relação à pressão atmosférica.
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Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
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Última atualização: 2009-02-03 10:06
O sensor utilizado por Novus em sua linha de termostatos eletrônicos tem as seguintes especificações:
Termistor NTC; R25= 10.0; B= 3435 K ( 25º/85º); 1 %
Dissipation factor (mW/ ºC)= 2
Thermal time constant (s)*3= 15
Operating temp. range(ºC)= -50 / +110
Rated power at 25 º C (mW)= 10
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Última atualização: 2008-05-26 14:31
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
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Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
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Última atualização: 2008-05-26 14:34
O sensor utilizado por Novus em sua linha de termostatos eletrônicos tem as seguintes especificações:
Termistor NTC; R25= 10.0; B= 3435 K ( 25º/85º); 1 %
Dissipation factor (mW/ ºC)= 2
Thermal time constant (s)*3= 15
Operating temp. range(ºC)= -50 / +110
Rated power at 25 º C (mW)= 10
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Última atualização: 2008-05-26 14:31
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
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Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
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Última atualização: 2008-05-26 14:34
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
O sensor utilizado por Novus em sua linha de termostatos eletrônicos tem as seguintes especificações:
Termistor NTC; R25= 10.0; B= 3435 K ( 25º/85º); 1 %
Dissipation factor (mW/ ºC)= 2
Thermal time constant (s)*3= 15
Operating temp. range(ºC)= -50 / +110
Rated power at 25 º C (mW)= 10
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:31
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:34
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
O sensor utilizado por Novus em sua linha de termostatos eletrônicos tem as seguintes especificações:
Termistor NTC; R25= 10.0; B= 3435 K ( 25º/85º); 1 %
Dissipation factor (mW/ ºC)= 2
Thermal time constant (s)*3= 15
Operating temp. range(ºC)= -50 / +110
Rated power at 25 º C (mW)= 10
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:31
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:34
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
O sensor utilizado por Novus em sua linha de termostatos eletrônicos tem as seguintes especificações:
Termistor NTC; R25= 10.0; B= 3435 K ( 25º/85º); 1 %
Dissipation factor (mW/ ºC)= 2
Thermal time constant (s)*3= 15
Operating temp. range(ºC)= -50 / +110
Rated power at 25 º C (mW)= 10
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:31
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:34
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
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Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
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Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Ponto de orvalho é a temperatura em que o ar se torna saturado de água e esta começa a condensar.
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Última atualização: 2008-06-05 10:15
Poderíamos definir informalmente "umidade relativa" como a quantidade de água que está contida no ar em relação à quantidade de água que o ar poderia conter, o que depende fortemente da temperatura (por isso é relativa).
Uma definição mais precisa seria: Umidade relativa é a relação percentual entre a pressão de vapor de água e a pressão de saturação de vapor de água. onde:
A umidade relativa sofre influência da temperatura e da pressão do ambiente:
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Última atualização: 2008-06-05 10:14
A temperatura é um fator muito importante em medição de umidade. Ela define a pressão de saturação de vapor de água. Uma pequena mudança no valor de temperatura, principalmente em altas umidades, tem um efeito significativo na umidade relativa, já que a pressão de saturação de vapor de água muda também. Isto é, a mudança na temperatura de 50°C para 51°C a 80%
de umidade relativa reduz a umidade para 76%.
Para comparar valores de umidade medidos por múltiplos equipamentos no mesmo ambiente é fundamental que todos estejam submetidos exatamente à mesma temperatura, condição difícil de ser obtida em ambientes comuns. A referência e o sensor devem ser colocados o mais próximo possível um ao outro, pois até em pequenas distâncias podem aparecer diferenças consideráveis em níveis de umidade e temperatura. Antes de obter uma medida, é preciso esperar o tempo necessário para as
condições de temperatura e umidade se estabilizarem. O efeito da temperatura na medida da umidade relativa é a principal fonte de erros de calibração.
Sensores de umidade utilizados como referência de calibração laboratorial têm alto custo e atingem precisões em torno de +/- 1,5% RH. Sensores de umidade capacitivos de alta qualidade têm uma precisão entre +/- 2% RH e +/- 3,5% RH. Sensores de umidade resistivos e sensores capacitivos de baixa qualidade têm precisão entre +/- 5% RH e +/- 10% RH.
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Última atualização: 2008-05-26 13:04
O sensor pode ser exposto à condições fora das "condições de operação normais" (ver figura a seguir), desde que não ultrapasse os limites das "condições de operação máximas".
Esta exposição fora das condições normais pode temporariamente causar um offset maior do que o especificado no manual (+- 3% U.R.). Ao retornar às condições normais, a calibração voltará lentamente ao estado normal. A fim de acelerar esta volta, os seguintes passos podem ser efetuados:
Exposições prolongadas à condições extremas irão acelerar o envelhecimento do sensor.
Por fim, sugerimos que o sensor jamais deixe as condições de operação normais.
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Última atualização: 2008-05-26 13:07
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
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Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
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Última atualização: 2008-05-26 14:34
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Última atualização: 2013-06-14 15:01
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
A declaração de equipamentos e variáveis Modbus RTU a serem lidas pelo WS10 é feita no arquivo de configuração MODBUS.CFG. Abaixo um exemplo de uma parte deste arquivo que comunica com um N322-RHT no endereço Modbus 1 e lê as variáveis de temperatura e umidade. Consulte o manual do WS10 para informações mais completas sobre a configuração da rede Modbus mestre. Consulte os manuais do N322-RHT para informações adicionais sobre a funcionalidade opcional de comunicação Modbus.
Na seção CONFIG são definidos os parâmetros de configuração da porta de comunicação serial do WS10. Na seção DEVICES são definidos os equipamentos presentes na rede e as variáveis de interesse dentro de cada equipamento. Neste exemplo foi definido que há um equipamento na rede Modbus com endereço 1, que recebeu o nome "RHT". Duas variáveis serão lidas deste equipamento: "RH" e "Temp".
[Config]
Scanrate=50
Serial=1
Flowctrl=2
De485=1
Baudrate=9600
Parity=0
Wordlen=8
Stopbits=1
Responsedelay=100
Bytetimeout=80
FrameDelay=10
Retries=2
[Devices]
<RHT>
Address=1
RH=3
TEMP=4
Autor: : marcos dillenburg
Última atualização: 2008-11-05 22:50
A limpeza do sensor RHT, quando necessária, deve ser feita com água. Não se deve usar outras substâncias, como etanol, acetona ou mesmo álcool isopropílico. Substâncias usadas para limpeza e solventes em geral podem causar desde deslocamentos nos valores medidos (às vezes temporários, mas na maioria das vezes permanentes) até dano ao sensor. Pistolas de ar também não são recomendadas. Lembre que sensores de umidade utilizam princípios químicos que os tornam mais sensíveis do que os sensores de temperatura, por exemplo.
No caso de aplicações em ambientes com muita poeira, recomendamos a utilização das nossas ponteiras de PTFE ou de bronze sinterizado, mais imunes a este tipo de ambientes.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-08-17 09:29
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
O sensor utilizado por Novus em sua linha de termostatos eletrônicos tem as seguintes especificações:
Termistor NTC; R25= 10.0; B= 3435 K ( 25º/85º); 1 %
Dissipation factor (mW/ ºC)= 2
Thermal time constant (s)*3= 15
Operating temp. range(ºC)= -50 / +110
Rated power at 25 º C (mW)= 10
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Última atualização: 2008-05-26 14:31
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
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Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
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Última atualização: 2008-05-26 14:34
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Para garantir que o pulso de RESET seja compreendido pelo aparelho, é necessário que este dure pelo menos 10 ms. Contudo, isso não quer dizer que um pulso mais curto (inclusive um ruído) não seja reconhecido como pulso de RESET.
O mesmo ocorre para o pulso de HOLD.
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Última atualização: 2008-05-26 14:37
Não. A fonte de 12 Vdc não é isolada dos terminais de entrada. O terminal negativo da fonte (8) está ligado internamente ao terminal comum da entrada - GND (12).
Normalmente sensores de proximidade têm seus terminais de saída e alimentação não isolados eletricamente. Como são dispositivos tipicamente utilizados juntamente com o NT240, o fato de fonte e entrada no temporizador não serem islolados não representa um problema na grande maioria da aplicações.
Também não é isolado do terminal negativo da saída pulso (6) do temporizador.
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Última atualização: 2008-05-26 14:37
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
A bateria interna de lítio pode estar fraca.
Abra o aparelho, puxando-o do painel. Retire a bateria, coloque-o novamente no painel e energize novamente. Se ele ligar, a bateria estava fraca. Substitua a bateria por outra de mesmo modelo - CR2032.
Se o problema persistir, contate a nossa assistência técnica.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:38
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Última atualização: 2008-05-26 14:39
O NC400-6 na sua concepção não trabalha com números negativos. Quando uma contagem decrementa o contador, quando este está em zero, o sinal OVFL é acendindo e o valor mostrado fica travado em zero.
Utilizando a função de offset, pode-se iniciar o equipamento em um valor acima de zero. Este valor inicial pode ser utilizado como um zero virtual para o processo. O contador, ao ser decrementado desse valor, acende o sinal de MIN indicando que o valor encontra-se abaixo do valor do offset, e no caso do zero virtual, é negativo.
Essa forma de indicação não faz o contador mostrar números negativos na tela do contador. Entretanto, pode resolver muitos casos onde o processo precisa que o contador mostre um valor abaixo do valor inicial. Além disso ele ainda apresenta uma indicação ao usuário da ocorrência desse estado.
Vale lembrar também que o valor de offset é o valor que o contador será carregado ao ser resetado, no caso de contagem progressiva, ou o valor onde o SP2.c atuará, no caso de contagem regressiva.
Autor: : Gustavo Ilha
Última atualização: 2008-06-09 15:25
Autor: : Gustavo Ilha
Última atualização: 2008-06-25 17:43
Em caso de esquecimento/perda da senha do NC400-6, pode-se utilizar a "senha mestra".
A senha mestra, que permite ao usuário definir uma nova senha para o NC400-6, utiliza o número de série deste equipamento. Ela é igual aos 4 últimos dígitos do número de série.
Exemplo:
A senha mestra de um equipamento com número de série 87123465 é: 3 4 6 5
Como utilizar a senha mestra
1- Inserir a senha mestra no parâmetro PASS
2- No parâmetro PAS.C inserir uma nova senha.
3- Utilizar a nova senha.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-09-29 16:27
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-02-26 09:59
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
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Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
A saída analógica de retransmissão pode ser em corrente 0-20mA ou 4-20mA. Para se obter uma saída em tensão, é possível conectar um resistor de precisão (1%) entre os terminais da saída e selecionar o tipo de saída em corrente mais apropriado. A corrente será convertida para tensão de acordo com a lei de Ohm. Alguns exemplos:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:16
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Autor: : Rodrigo Zereu
Última atualização: 2008-12-15 11:49
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Para uma certificação no INMETRO (aprovação de modelo – Metrologia Legal), o indicador N1500LC deve ser certificado juntamente com a balança que ele vai ser instalado, conforme determina a Portaria do INMETRO 236 de Aprovação do Regulamento Técnico referente à Fabricação e Utilização de Instrumentos de Pesagem Não Automáticos. Pois no caso de equipamentos como a balança, existe a fiscalização do INMETRO, onde o produto deve ter um selo do Inmetro e deve estar lacrado, sugiro verificar onde você pretende utilizar o nosso indicador (processo).
Autor: : Marcos Vargas
Última atualização: 2009-04-27 09:41
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Sim. O normal é colocar um indicador em série com o transmissor, ou seja, o sinal 4-20 mA que vem do transmissor passa também pela entrada 4-20 mA do indicador.
Contando que estejam isolados (situação normal, principalmente em transmissores alimentados pelo loop), esta topologia irá funcionar, agregando a funcionalidade de indicação local ao processo. Entretanto, sugerimos que o fabricante do CLP seja contactado para esclarecer eventuais dúvidas a respeito da ligação dos aparelhos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-02-03 10:06
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Para conexão de células de carga ao N1500G, deve-se antes considerar a sensibilidade da célula, para então determinar o tipo de entrada a ser configurado no indicador.
Geralmente células de carga apresentam uma sensibilidade de 2mV/V de alimentação, que representa o seu sinal no fundo de escala.
Logo, para uma alimentação de 10V, temos 20mV de fundo de escala para a sensibilidade exemplificada anteriormente.Para 24V, temos uma fundo de escala de 48mV.
No 1500G está disponível o tipo de entrada 20mV. Para 48mV podemos configurá-lo para 50mV e então compensar essa diferença nos limites de indicação.
Na figura se pode visualizar as conexões, quando se utiliza a fonte de 10Vdc ou 24Vdc do N1500G.
Autor: : Edison Gomes
Última atualização: 2011-06-02 16:40
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:46
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Autor: : Leonardo R. Motta
Última atualização: 2009-04-08 17:34
Não. O único meio do PC se comunicar com a família LogBox é usando a interface IR-Link3.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-05-19 13:20
Sim, nossos software são compatíveis com o Windows Vista. Porém, não há como garantir compatibilidade com as versões de sistema operacional de 64 bits, tanto do Windows XP quanto do Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-14 17:35
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Se você configurou uma senha para limitar o acesso ao configurador e perdeu ela, poderá desativar a senha executando o configurador a partir do Prompt do MS-DOS ou pela Opção Executar do menu Iniciar.
Opção Executar:
Clique em Iniciar e então na opção Executar. Clique no botão Procurar para localizar o executável do software configurador, selecione o executável e clique em Abrir. Antes de executar o configurador adicione o parâmetro "/nopassword", como na imagem abaixo:
Janela Executar do Windows(r)
No Prompt do MS-DOS você pode fazer assim:
Abra o Prompt do MS-DOS e execute o seguinte comando:
"C:\Arquivos de programas\FieldChart\FLogger.exe" /nopassword
Onde "C:\Arquivos de Programas\FieldChart" é o diretório onde o software FieldChart está instalado.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:17
O FieldChart foi desenvolvido somente para equipamentos Novus, portanto, com ele não é possível ler variáveis de outros equipamentos que utilizem o protocolo Modbus RTU.
O software de supervisão SCADA Superview permite leitura de variáveis de qualquer equipamento que utilize o protocolo Modbus RTU. Assim, para a sua aplicação, esta seria a escolha indicada.
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Última atualização: 2008-05-26 14:44
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Última atualização: 2008-05-26 14:46
O FieldChart não possui essas funcionalidades.
A notificação de alarmes por email está disponível no Superview (software supervisório).
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Última atualização: 2008-05-26 14:47
Não, o FieldChart não permite que o usuário altere os valores das leituras em um arquivo histórico.
Para que o usuário possa manipular estes dados, o FieldChart permite a exportação dos arquivos históricos para arquivos texto(.txt) ou para planilhas eletrônicas(.xls). Desta forma o usuário poderá alterar livremente os dados em um outro software.
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Última atualização: 2008-05-26 14:48
Siga os seguintes passos:
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Última atualização: 2008-05-26 14:50
Através do botão “Constantes” que fica abaixo da área de informações das penas (canto inferior esquerdo da janela de monitoração).
Este botão abrirá a seguinte janela:
Com ela, você pode alterar o valor e estilos das duas penas constantes.
Estas constantes são salvas no arquivo histórico.
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Última atualização: 2008-05-26 14:51
Para modificar a cor de qualquer pena, dê um duplo clique na área de informações dela.
Nesta janela, você poderá configurar as preferências de visualização da pena(cor, estilo, largura...) e também as preferências dos dois alarmes(Hi e Low), tais como valores, som e reconhecimento.
Atenção: as cores das penas não são salvas no arquivo histórico.
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Última atualização: 2008-05-26 14:52
Não.
O FieldChart não grava estes dados no arquivo histórico(.hst), porém, eles são gravados no arquivo de monitoração(.mon), juntamente com os valores de alarmes e constantes.
Além destas preferências, o arquivo de Monitoração guarda o nome do arquivo histórico onde são guardados dados da monitoração, equipamentos e ocorrência de alarmes.
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Última atualização: 2008-05-26 14:53
Caso você tenha problemas de comunicação com o FieldChart, siga as seguintes etapas:
Se nenhuma das etapas anteriores resolveu o problema, tente:
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Última atualização: 2008-05-26 14:59
A conexão do FieldChart utiliza um conversor RS485 conectado à porta serial do computador (Porta COM).
Dependendo do computador se encontra diversos tipos de conectores, os mais comuns são o DB25(em máquinas mais antigas) e, nos computadores mais novos, DB9. Ainda temos a possibilidade da porta USB.
O protocolo ModBus roda usualmente em uma rede fisica RS485. Evite usar conversores USB/RS232 entre conversores RS485 e um conversor RS232. Esta combinação está sujeita a algumas falhas e incompatibilidades que são muito difíceis de pesquisar e solucionar. Se possível use um conversor USB para RS485. Ao usar conversores USB, verifique a porta COM usada por ele no painel de controle do Windows. Verifique o manual do conversor para informações sobre o número das portas COM.
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Última atualização: 2008-05-26 15:00
Os requisitos mínimos de sistema para executar o software são:
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Última atualização: 2008-05-26 15:01
Para fazer o registro do FieldChart você deve seguir os seguintes passos:
Apartir deste momento o FieldChart irá operar registrado, o que retira todas as mensagens de indicação de versão DEMO.
É necessário que o aparelho que foi registrado com o FieldChart esteja no endereço 1 da rede, pois caso contrário, o software voltará a operar em modo DEMO.
Existem duas opções de Registro do FieldChart:
Em sua versão DEMO o FieldChart tem as seguintes restrições:
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Última atualização: 2008-05-26 15:04
Se você não consegue abrir um arquivo, alguns fatores podem ter ocorrido:
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Última atualização: 2008-05-26 15:05
Não é possível.
O FieldLogger e o FieldChart não têm a capacidade de incorporar equação para correção de sinais não lineares. Somente termopares são linearizados pelo FieldLogger.
Uma opção é coletar os dados do FieldLogger com o FieldChart, exportar o arquivo com as aquisições para uma planilha ou texto(Excel, Lotus 123), onde a equação de linearização pode ser aplicada aos valores medidos.
Se um programa de supervisão é utilizado (Elipse, Fix, ...), a equação pode também ser implementada como um script dentro destes programas.
O Superview, até o momento, também não suporta esta funcionalidade.
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Última atualização: 2008-05-26 15:06
Alguns motivos podem ocasionar a lentidão na monitoração de uma rede de comunicação grande, dentre eles:
Para solucionar o problema de lentidão podem ser tomadas algumas providências:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 15:08
Autor: : Epifanio Dinis Benitez
Última atualização: 2008-10-10 09:47
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2008-11-24 08:30
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-12-28 11:32
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Sim, nossos software são compatíveis com o Windows Vista. Porém, não há como garantir compatibilidade com as versões de sistema operacional de 64 bits, tanto do Windows XP quanto do Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-14 17:35
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Informação | Valor | Descrição |
Número de série | 12345678 | Este é o número de identificação de seu Novus HardKey. Guarde este número, pois o mesmo será necessário caso deseje alterar a licença ou identificar o produto para o suporte técnico. |
Código do produto | SuperView | O código do produto é o nome do software para o qual a licença de utilização foi gerada. |
Modo de operação | Modo completo | Este é modo de operação para o qual a licença de utilização foi gerada. |
Número de licenças remotas | 1 | Este número representa a quantidade de clientes remotos que podem conectar-se a um servidor SuperView simultâneamente. |
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:35
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:37
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:39
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:42
Sim, a partir da versão 1.90!
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-05-25 09:30
Destes softwares, apenas o SuperView oferece o recurso de escrita para registradores Modbus.
Basta referenciar o registrador de leitura a uma caixa de texto, na tela da aplicação. Para habilitar sua escrita deve-se selecionar “SIM”, no campo “EDITÁVEL” das propriedades deste objeto.
Quando rodar a aplicação efetuar um clique no objeto, para possibilitar a escrita.
Também pode-se efetuar escrita por botões de acionamento. Selecione “escrever em um conjunto de Tags” no campo função e após selecione um valor fixo ou de uma outra Tag para ser escrita, no momento do acionamento.
Ainda é possível a escrita através de fórmulas, onde o resultado de operações pode ser atualizado no registrador.
Observe que existem registradores que permitem ou não a escrita. Favor consultar a documentação referente a cada produto, específica da parte de comunicação Modbus.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-03-21 17:48
Autor: : Oscar Chavez
Última atualização: 2013-07-31 23:26
Autor: : RODRIGO PEREIRA
Última atualização: 2017-12-30 01:08
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
O FieldChart foi desenvolvido somente para equipamentos Novus, portanto, com ele não é possível ler variáveis de outros equipamentos que utilizem o protocolo Modbus RTU.
O software de supervisão SCADA Superview permite leitura de variáveis de qualquer equipamento que utilize o protocolo Modbus RTU. Assim, para a sua aplicação, esta seria a escolha indicada.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:44
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Última atualização: 2008-05-26 14:46
O FieldChart não possui essas funcionalidades.
A notificação de alarmes por email está disponível no Superview (software supervisório).
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:47
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 15:10
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2008-12-05 10:34
Para realizar a leitura de Set Point (SP ou SV) quando o sensor configurado é o Pt100 é necessário utilizar as seguintes configurações:
Lendo SV do equipamento N1100:
Lendo SP do equipamento N1200:
Esta configuração permitirá ler e escrever na variável de Set Point com uma casa decimal.
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2008-12-18 15:44
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2009-01-14 13:12
No SuperView, cada relé de equipamento Modbus é representado através de um Tag Físico ou Custom. Por não haver imposição de limites para a quantidade de Tags de uma aplicação SuperView, também não há limites para a quantidade de relés a serem acionados.
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2009-01-20 11:44
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Sim, nossos software são compatíveis com o Windows Vista. Porém, não há como garantir compatibilidade com as versões de sistema operacional de 64 bits, tanto do Windows XP quanto do Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-14 17:35
Segue um exemplo:
Imagine a seguinte situação: O SuperView está monitorando uma rede em que há um DigiRail-2A e um DigiRail-4C. Deseja-se que a faixa máxima dos canais de entrada do DigiRail-2A sejam iguais a "100" quando a entrada 1 do DigiRail-4C for igual a "0", e que sejam iguais a "300" quando a mesma entrada do DigiRail-4C for igual a "1".
Neste tipo de situação, o melhor é usar as tarefas do SuperView. Crie duas tarefas com condicionais de valores: uma para quando o DigiRail-4C for igual a "0" (seta a faixa máxima do DigiRail-2A para "100") e outra para quando a entrada do DigiRail-4C for igual a "1" (seta a faixa máxima do DigiRail-2A para "300"). Configure as tarefas com os intervalos de atualizações desejados (1 segundo, por exemplo) e, a cada intervalo, as tarefas vão testar as condições: a tarefa que entrar em condição verdadeira, é executada!
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-10-20 17:20
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Para registrar o SuperView com o Novus HardKey basta conectá-lo a uma porta USB de seu computador e executar o SuperView.
O Novus HardKey é plug&play e não necessita de instalação de drivers.
Caso o SuperView não reconheça o HardKey e não consiga ser registrado, instale o software do Novus HardKey que acompanha ao SuperView e siga as instruções da documentação ou entre em contato com o suporte técnico da Novus.
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2003-09-29 21:52
Informação | Valor | Descrição |
Número de série | 12345678 | Este é o número de identificação de seu Novus HardKey. Guarde este número, pois o mesmo será necessário caso deseje alterar a licença ou identificar o produto para o suporte técnico. |
Código do produto | SuperView | O código do produto é o nome do software para o qual a licença de utilização foi gerada. |
Modo de operação | Modo completo | Este é modo de operação para o qual a licença de utilização foi gerada. |
Número de licenças remotas | 1 | Este número representa a quantidade de clientes remotos que podem conectar-se a um servidor SuperView simultâneamente. |
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:35
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:37
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:39
Autor: : epifanio diniz benitez
Última atualização: 2010-08-11 22:42
Destes softwares, apenas o SuperView oferece o recurso de escrita para registradores Modbus.
Basta referenciar o registrador de leitura a uma caixa de texto, na tela da aplicação. Para habilitar sua escrita deve-se selecionar “SIM”, no campo “EDITÁVEL” das propriedades deste objeto.
Quando rodar a aplicação efetuar um clique no objeto, para possibilitar a escrita.
Também pode-se efetuar escrita por botões de acionamento. Selecione “escrever em um conjunto de Tags” no campo função e após selecione um valor fixo ou de uma outra Tag para ser escrita, no momento do acionamento.
Ainda é possível a escrita através de fórmulas, onde o resultado de operações pode ser atualizado no registrador.
Observe que existem registradores que permitem ou não a escrita. Favor consultar a documentação referente a cada produto, específica da parte de comunicação Modbus.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-03-21 17:48
Autor: : Marcos Jordan
Última atualização: 2012-01-04 13:37
Autor: : Marcos Jordan
Última atualização: 2012-01-04 13:38
Autor: : Haddi Pacheco
Última atualização: 2021-08-24 19:09
Passos a verificar:
Se ainda não foi possível encontrar o problema:
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Última atualização: 2008-05-26 14:06
A norma Modbus define que ao se utilizar paridade (tanto par quanto ímpar) seja enviado apenas 1 stop bit. Por outro lado, ao não se utilizar paridade (paridade = nenhuma), devem ser enviados 2 stop bits. Isso garante que sempre serão transmitidos 11 bits ("1 start + 8 dados + 1 paridade + 1 stop" ou "1 start + 8 dados + 2 stop"). Dessa forma, o número de stop bits depende da paridade selecionada. Atualmente, todos os nossos aparelhos com comunicação Modbus tem sido desenvolvidos de modo a respeitar esta característica, ou seja, eles permitem ser configurados como '8N2' (8 bits de dados - sem paridade - 2 stop bits), '8O1' (8 bits de dados - paridade ímpar - 1 stop bit) ou '8E1' (8 bits de dados - paridade par - 1 stop bit).
Em redes já existentes com aparelhos configurados com '8N1' (8 bits de dados - sem paridade - 1 stop bit), ainda muito utilizada, nossos aparelhos deverão ser configurados como '8N2' (garantimos a compatibilidade).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-30 10:07
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Sim, nossos software são compatíveis com o Windows Vista. Porém, não há como garantir compatibilidade com as versões de sistema operacional de 64 bits, tanto do Windows XP quanto do Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-14 17:35
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Se você, ao instalar os drivers para o myPCLab ou myPCProbe no Windows® Vista, recebe uma mensagem de erro na última etapa da instalação semelhante a esta:
O problema é que os drivers que você está tentando instalar não são compatíveis com o Vista. Você deve baixar os novos drivers (compatíveis) no site da Novus, na página do produto em questão, e efetuar novamente a instalação.
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Última atualização: 2008-05-26 13:51
Sim, contanto que se utilize a versão do software myPCLab para Windows versão 1.20 ou superior. Para tanto, deve-se:
Detalhe: A monitoração (visualização das variáveis) segue normalmente indiferente da condição de trigger, que só vale para o registro em arquivo.
Caso específico: Como utilizar a entrada digital (canal 3) do myPCLab para controlar o registro das variáveis?
O processo é o mesmo. Na configuração do canal 3, deve-se escolher os valores associados aos níveis lógicos, que serão utilizados então na condição de trigger.
Por exemplo: Configura-se o nível lógico "0" para indicar "0" e o nível "1" para indicar "50". Se deseja-se que o registro ocorra sempre que a entrada digital seja fechada (nível lógico "0"), pode-se configurar a condição como "<= 25".
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Última atualização: 2008-05-26 14:55
O myPCLab/myPCProbe não possui uma library específica para o HP VEE (Agilent VEE). Abaixo, sugestões para efetuar a comunicação de dados entre o HP VEE e o myPCLab/myPCProbe:
Se as novas versões do HP VEE já possuem implementadas o protocolo Modbus, se torna muito fácil: veja o Anexo 1 do manual do aparelho, seção "MODBUS RTU - MODO DE AUTO-ENVIO DESABILITADO". Se não possuem, pode-se utilizar um recurso que foi utilizado por um colega há muitos anos atrás, que é a criação de um comando "customizado", onde se deve entrar com os bytes referentes ao comando Modbus de leitura dos dados (ver Anexo 1 do manual). Uma última possibilidade é utilizar o modo de auto-envio, instruindo o HP VEE a varrer a porta serial onde está o aparelho periodicamente e separar os dados de interesse.
Configurando o modo de auto-envio: Deve-se, através do software myPCLab para Windows (que acompanha o produto), entrar na configuração do aparelho e habilitar a opção "Habilitar a opção de auto-envio", na aba "Geral". Após isso, deve-se configurar o software (por exemplo, o HyperTerminal) para ler dados da porta COM associada ao aparelho. Note que isso deve ser feito com o aparelho conectado à porta USB do micro, pois esta porta serial "virtual" só existe enquanto ele estiver conectado! A partir daí, o HyperTerminal mostrará, a cada nova varredura das entradas do aparelho, um string no formato descrito no Anexo 1 do manual, seção "ASCII - TEXTO DELIMITADO (MODO DE AUTO-ENVIO HABILITADO)".
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Última atualização: 2008-05-26 13:52
Todos os aparelhos são calibrados na fábrica e respeitam a margem de erro especificada no manual. Detalhes a serem observados:
O aparelho tende a diminuir o erro da temperatura ambiente após 20 minutos ligado. Isso se reflete também nas entradas configuradas como termopar, por causa da compensação da junta fria.
Os canais 1, 2 e de temperatura ambiente oferecem um ajuste de offset para o usuário. Certifique-se que este valor não está piorando a indicação.
O myPCProbe possui ainda o recurso de calibração customizada, onde se pode inserir pontos de calibração diretamente na memória do aparelho, fazendo com que a indicação seja compensada através destes pontos. Dessa forma, o erro de indicação vai diminuindo à medida que se aproxima dos pontos inseridos, tornando-se nulo ao atingi-los.
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Última atualização: 2008-05-26 13:53
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Última atualização: 2008-05-26 13:54
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Última atualização: 2008-05-26 13:55
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Última atualização: 2008-05-26 13:55
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Última atualização: 2008-05-26 13:56
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Última atualização: 2008-05-26 13:57
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Última atualização: 2008-05-26 13:57
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Última atualização: 2008-05-26 13:58
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Última atualização: 2008-05-26 14:55
Este aparelho utiliza drivers que fazem os aplicativos Windows o enxergarem como uma porta serial COM (porta serial virtual). Contudo, como a conexão física é USB, não é possível colocar o aparelho em um barramento ou rede. Da mesma forma, como cada aparelho é mapeado para uma porta serial distinta, não é possível nem mesmo utilizar uma mesma COM para ler mais de um aparelho.
Assim, para se utilizar um software supervisório (ou outro que simule um mestre Modbus) para ler dados de um certo aparelho, deve-se escolher a porta serial do mesmo (porta COM mapeada exclusivamente para ele através do driver).
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Última atualização: 2008-05-26 13:59
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Última atualização: 2008-05-26 14:00
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Última atualização: 2008-05-26 14:01
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Última atualização: 2008-05-26 14:01
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Última atualização: 2008-05-26 14:02
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Última atualização: 2008-05-26 14:03
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Última atualização: 2008-05-26 14:46
Infelizmente, não possuímos drivers para Linux para estes aparelhos. Atualmente, há drivers disponíveis apenas para Windows XP e Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-06-06 15:09
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Ao lançar o Service Pack 3 para o Windows XP, a Microsoft alterou alguns drivers usados pelo myPCLab e o myPCProbe, resultando no não-funcionamento destes aparelhos quando instalado o SP3. Não há erro na instalação dos drivers dos aparelhos e nem na instalação do aplicativo, porém há erro nas tentativas de comunicação com o aparelho.
Para garantir o funcionamento dos aparelhos com este Service Pack, deve ser utilizada a versão 1.22 do software myPCLab (ou superior). Basta fazer o download da última versão, desinstalar qualquer versão previamente instalada e instalar a nova.
Contudo, ainda existe uma chance de não funcionar! Se a sua instalação do Windows possui o "WFP" (Windows File Protection) habilitado, é necessário rodar o programa "hotfix" (download no link abaixo), gentilmente cedido por nosso cliente Erik Jessen, da Loligo Systems, Dinamarca.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-28 11:01
Sim, nossos software são compatíveis com o Windows Vista. Porém, não há como garantir compatibilidade com as versões de sistema operacional de 64 bits, tanto do Windows XP quanto do Vista.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-07-14 17:35
O anexo a seguir mostra passo-a-passo como efetuar a instalação dos drivers do myPCLab/myPCProbe no Windows Vista®.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-09-01 13:56
O MyPCLab só é compatível com Windows XP, Vista e 7, todos de 32 bits.
Para utilização com sistemas mais modernos, recomendamos a utilização de máquinas virtuais que simulem um sistema operacional e hardware compatíveis com os acima mencionados.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-04-09 19:19
Autor: : Regis Almir Rohde
Última atualização: 2012-05-14 10:43
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Primeiramente, é necessário que se saiba enquadrar bem o termo "taxa de amostragem", "taxa de leituras", "taxa de aquisições" ou "taxa de registros". Há três formas de se associar estes termos, conforme o contexto:
Regras para se aumentar a taxa de amostragem interna do aparelho
No caso do aparelho possuir mais de um canal de entrada, mas estar usando apenas um canal, convém desabilitar os demais. Quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Lembre também que a varredura dos canais varia conforme a configuração dos tipos de entrada. Por exemplo, um canal configurado como Pt100, por ter que fazer uma conversão extra para a compensação da resistência do cabo, leva duas vezes mais tempo do que o mesmo canal configurado como 4-20 mA.
myPCLab/myPCProbe
Se nenhum dos canais está configurado como termopar e a monitoração do canal de "temperatura ambiente" não é importante, este canal deve ser desabilitado. Como já foi mencionado, quanto menos canais estiverem habilitados, mais rápida a varredura das entradas/taxa de amostragem.
Outro recurso para aumentar a taxa de amostragem é diminuir a resolução do A/D (na aba "Geral" da tela de configuração do aparelho). O efeito colateral, obviamente, é a perda de resolução, mas cabe ao usuário avaliar se isto chega a representar um problema.
Regras para se aumentar a taxa de registro/aquisição interna do aparelho (memória local)
Isto é um parâmetro configurável do aparelho, basta alterá-lo para diminuir o intervalo entre as aquisições (ver o manual do produto e/ou a ajuda do software de configuração). No caso de aparelhos alimentados com bateria (por exemplo, linha LogBox), é importante salientar que o consumo aumenta proporcionalmente à taxa de aquisições.
FieldLogger I/O
No caso de se desejar que um canal possua uma taxa de registro na memória local (aparelho) mais rápida que outro, é possível configurar os "multiplicadores de intervalo", no software Configurador. Inicialmente, deve-se configurar o "intervalo base entre aquisições" com o valor da entrada mais rápida. Após, para este canal, deve-se configurar o multiplicador como "1". Para os demais canais (mais lentos), deve-se configurar o multiplicador com um valor maior que "1".
Vale sempre lembrar que não adianta termos uma taxa de registro mais rápida que a taxa de amostragem interna do aparelho, pois teremos o registro de dados repetidos.
Regras para se aumentar a taxa de leitura das entradas do aparelho pela comunicação serial
Este é um parâmetro configurado no software de monitoração (supervisório) e pode ser aumentado segundo algumas regras de bom-senso:
Também nesse caso, não adianta termos uma varredura dos aparelhos mais rápida que a taxa de amostragem interna dos mesmos, pois teremos a leitura de dados repetidos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:27
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
O sensor utilizado por Novus em sua linha de termostatos eletrônicos tem as seguintes especificações:
Termistor NTC; R25= 10.0; B= 3435 K ( 25º/85º); 1 %
Dissipation factor (mW/ ºC)= 2
Thermal time constant (s)*3= 15
Operating temp. range(ºC)= -50 / +110
Rated power at 25 º C (mW)= 10
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:31
O termostato consegue trabalhar em redes configuradas tanto para 1 stop bit como para 2 stop bits, sem a necessidade de configuração do usuário. Características gerais:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:32
Como recalibrar o termostato:
Para versões de firmware 1.74 e superiores execute os seguintes passos:
Após esse procedimento são retornados os valores de calibração de fabrica.
Para versões de firmware 1.63 e inferiores execute os seguintes passos:
Aparelhos utilizando o sensor NTC podem ser calibrados facilmente com dois resistores ( 1200 OHM e 120K OHM):
Repetir os 2 passos anteriores até não ser necessário novo ajuste.
Para outros sensores utilize os valores da tabela abaixo
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Última atualização: 2008-05-26 14:34
Este aparelho utiliza isolação via transformador.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-12-12 09:54
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-09-10 19:11
A limpeza do sensor RHT, quando necessária, deve ser feita com água. Não se deve usar outras substâncias, como etanol, acetona ou mesmo álcool isopropílico. Substâncias usadas para limpeza e solventes em geral podem causar desde deslocamentos nos valores medidos (às vezes temporários, mas na maioria das vezes permanentes) até dano ao sensor. Pistolas de ar também não são recomendadas. Lembre que sensores de umidade utilizam princípios químicos que os tornam mais sensíveis do que os sensores de temperatura, por exemplo.
No caso de aplicações em ambientes com muita poeira, recomendamos a utilização das nossas ponteiras de PTFE ou de bronze sinterizado, mais imunes a este tipo de ambientes.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-08-17 09:29
Na grande maioria dos controladores o parâmetros xxLL edita diretamente o offset, enquanto que o parâmetro xxHL edita diretamente o ganho. Seja tanto da saída como da entrada.
Para as entradas:
Enquanto se está editando o offset ou o ganho, o valor de PV é alterado no display inferior das telas que contem estes parâmetros. O processo de calibração é iterativo, ou seja, deve-se ajustar o offset quando o sinal está próximo do início da faixa e o ganho quando o sinal está próximo do fim até que a leitura esteja correta tanto no início como no final do intervalo de entrada que está sendo lido.
No caso da saída (corrente):
O valor de MV deve ser manipulado em modo manual. Enquanto monitora-se a saída, deve-se aplicar em MV um valor próximo a 0% para alterar o offset e um valor próximo a 100% e alterar o ganho. Também é um método iterativo, devendo ser repetido até que os valores aplicados a MV relativos ao início e ao fim do intervalo de atuação correspondam aos valores reais (ex.: 0-20mA ou 4-20mA).
No caso do N1200 houve uma nova abordagem quanto à calibração. Trata-se de uma calibração por 2 pontos, onde o usuário aplica um valor na entrada do controlador e em seguida informa qual o valor, tanto para o início (InLL) como para o fim (InHL) da faixa utilizada. No caso da calibração da saída, as telas de OuLL e OuHL são sensiveis a incremento e/ou decremento e, quando editadas, aplicam um valor de corrente na saída. Este valor deve ser lido através de um miliamperímetro e informado na respectiva tela. Uma vez informado o valor de corrente que o controlador aplica no limite inferior e no limite superior, ao sair da tela de OuHL a saída estará calibrada.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-21 15:53
Nossos aparelhos utilizam o protocolo de comunicação Modbus RTU. Não há, até o momento, drivers desenvolvidos para o LabVIEW. Contudo, o site da NI fornece o seguinte link com informações úteis para esta implementação:
Do LabVIEW and LabVIEW Real-Time Support Modbus?
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/2CD034F223C650E9862569570041995C
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:28
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-07-25 15:52
Nossos controladores N1100, N1200 e N2000, quando em modo manual de controle, podem ter a saída "ciclando" (liga/desliga) com um período definido pelo cliente.
Por exemplo: em um período de 10 segundos a saída permanece ligada por 2 segundos (20%) e desligada por 8 segundos (80%).
Imagine a saída como sendo um relé SPDT (com três contatos, NA, COMUM e NF). Se você conectar o fio referido em sua pergunta no COMUM deste relé, esse mesmo potencial elétrico estará ora em NA (saída ligada, 20%) e ora em NF (saída desligada, 80%).
Autor: : hamilton gomes da silva
Última atualização: 2008-09-17 08:31
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Hoje em dia, utilizamos a seguinte estratégia:
Ao retornar a energia elétrica, o controlador retorna ao início do último segmento que estava sendo executado e segue executando daí.
Dica:
No caso de haver um segmento com duração de 1 hora e, aos 59 minutos houver falta de energia, ao retornar a energia o controlador irá executar todo o segmento desde o início. Para evitar isto, pode-se fragmentar o segmento em porções menores, por exemplo, com 6 segmentos de 10 minutos.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2008-10-08 09:53
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-04-07 11:00
Essa "correção" na indicação pode ser feito facilmente ajustando o offset do controlador/indicador, que nada mais é do que um valor que é somado ao valor medido para a indicação.
Segue uma tabela com o mnemônico deste parâmetro e o ciclo de configuração onde ele se encontra dependendo do aparelho utilizado:
Aparelho | Mnemônico | Ciclo |
N440 | OFS | Nível 3 - Programação de Parâmetros |
N480D | OFFS | Nível de Configuração |
N960 | OFFS | Nível de Configuração |
N1100 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N2000S | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N3000 | OFFS | Ciclo de Configuração de Entrada |
N480i | OFFS | Nível de Configuração |
N1500 | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-LC | OFSET | Ciclo de Funções |
N1500-G | OFSET | Ciclo de Funções |
N1200 | OFFS | Ciclo de Escala |
Grandes diferenças no valor medido podem significar dano no aparelho e, nestes casos, recomenda-se o envio para a nossa Assistência Técnica.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2016-09-08 19:00
Nos nossos controladores, a auto-sintonia é um algoritmo iniciado pelo usuário, que determina os parâmetros de um controlador. Já o nosso auto-adaptativo é um algoritmo que monitora o processo e inicia um algoritmo de sintonia sempre que julgar necessário. O algoritmo auto-adaptativo pode assegurar um bom desenpenho ao processo mesmo quando seu comportamento estiver mudando.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-03-21 11:36
Sim, alguns controladores da Novus contemplam essa possibilidade, sendo possível enviar um sinal de corrente (mA) a aparelhos que contemplem a entrada do sinal remoto. Nos controladores N1100 e N1200, deve-se colocar um resistor shunt de 100 ohms montado externamente junto aos terminais do controlador, conectado conforme a figura abaixo. Já nos controladores N2000 e N3000 não é necessário a colocação do shunt porque já incorporam o componente internamente. A configuração se dá através dos canais de I/O 3, I/O4 ou I/O 5 (N1100 e N1200) e também I/O6 (N2000 e N3000) quando utilizados como entrada digital e configurados com a função 8.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-06-07 08:54
Autor: : Eduardo Palma Godoy
Última atualização: 2015-12-14 13:36
1. Objetivo: Controlar uma variável medida por um transdutor de pressão de retransmissão 4 à 20 mA através da variação da velocidade de um sistema motor com um inversor de frequência.
1.1. Principais variáveis: Através de um transdutor é possível obter medidas diretas e indiretas pela simples conversão de unidades, aplicação de fórmulas ou uso de dispositivos específicos, abaixo estão listadas algumas:
a. Pressão (medição direta);
b. Nível (conversão para metros de coluna d'água);
c. Volume (utilização de fórmula);
c. Vazão (utilização de tubo de venturi).
1.2. Principais exemplos de aplicações:
a. Controle de nível em tanques utilizando bombas com inversores;
b. Controle de pressão em caldeiras à lenha utilizando exaustores com inversores;
c. Controle de vazão em sistemas pressurizados (necessita de um tubo de Venturi e cálculos para determinar a vazão indiretamente).
2. Cenário Proposto: É necessário manter um sistema em 10 Bar utilizando uma bomba com velocidade controlada por um inversor. Quanto menor a pressão dentro do sistema, maior a velocidade da bomba para compensar a perda e quanto maior a pressão dentro do sistema, mais lenta esta velocidade deve ser tornar.
2.1. Sensor: Transdutor de pressão de 0 à 20 Bar com saída 4 à 20 mA.
2.2. Atuador: Inversor de frequência com entrada de referência de velocidade de 4 à 20 mA, onde 4 mA é 0 Hz e 20 mA é 60 Hz.
3. Conexões elétricas:
3.1. Entrada
a. Negativo da fonte no terminal 10 do N1200;
b. Positivo da fonte no terminal 1 do transdutor de pressão;
c. Terminal 2 do transdutor de press]ao no terminal 12 do N1200.
3.2. Saída
a. Terminal 7 do N1200 no negativo da entrada de referência de velocidade do inversor;
b. Temrinal 8 do N1200 no positivo da entrada de referência de velocidade do inversor.
4. Configuração
4.1. 1º Passo: Desabilitando a operação
Ciclo de Operação
SP = 10
CtrL = Auto
MV = XXX.X
E Pr = 0
run = no
4.2. 2º Passo: Configurando as entradas e saídas
Ciclo de Escala
tYPE = L.4.20
FLtr = 5
dPPo = 0.00
root = no
OFFS = 0.00
E.rSP = no
SPLL = 0.00
SPHL = 20.00
rtLL* = 0.00
rtHL* = 20.00
iEou = 0
bAud* = 9.6
PrtY* = nonE
Addr* = 1
Ciclod de I/Os
io 1 = oFF
io 2 = oFF
io 3* = oFF
io 4* = oFF
io 5 = C.4.20
*: Estes parâmetros podem não aparecer dependendo da versão e/ou valores de outros parâmetros na configuração.
4.3. 3º Passo: Preparando para o cálculo de sintonia automática do PID
Ciclo de Sintonia
Atun = FASt
Pb = 0.1
Ir = 0.00
dt = 0.0
Ct* = 0.5
ACt = rE
Lbd.t = 0
ouLL = 0.0
ouHL = 100.0
SFSt = 0
SP.A1 = 0.00
SP.A2 = 0.00
SP.A3 = 0.00
SP.A4 = 0.00
*: Estes parâmetros podem não aparecer dependendo da versão e/ou valores de outros parâmetros na configuração.
4.4. 4º Passo: Realizando a auto-sintonia
Ciclo de Operação
SP = 10.00
CtrL = Auto
MV = XXX.X
E Pr = 0
run = YES
4.5. 5º Passo: Aguadar o término da sintonia
Ao modificar "run" de "no" para "YES", o LED indicador "TUNE" irá acender no canto esquerdo do controlador.
Quando este LED "TUNE" apagar-se, isto significa que o cálculo foi concluído e o sistema pode entrar em marcha.
Autor: : José Vitor Andrade
Última atualização: 2018-06-26 16:03
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Para medição de corrente 4-20 mA nos aparelhos da Novus, tipicamente há um resistor "shunt" que é usado como sensor de corrente e, em série, um circuito para proteção do aparelho contra alguns tipos de problemas de conexão. Dessa forma, o loop de corrente deve possuir tensão suficiente para excitar tanto o resistor quanto este circuito.
Nos manuais dos aparelhos, a impedância de entrada para sinais 4-20 mA normalmente é especificada como uma resistência + uma tensão. Exemplo: 22 ohms + 2,0 Vdc. Neste exemplo, a 20 mA, o loop precisa ser capaz de excitar ((22 x 0,02) + 2,0 =) 2,44 V.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:02
Sim!
No N120, já há um modelo preparado para aceitar sinais 4-20 mA.
Para o N120S, se houver necessidade de uma quantidade razoável de peças, podemos também providenciar o tipo de entrada 4-20 mA (como efeito colateral, ele perderá a entrada Pt100).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-10-27 15:31
Nos nossos controladores, a auto-sintonia é um algoritmo iniciado pelo usuário, que determina os parâmetros de um controlador. Já o nosso auto-adaptativo é um algoritmo que monitora o processo e inicia um algoritmo de sintonia sempre que julgar necessário. O algoritmo auto-adaptativo pode assegurar um bom desenpenho ao processo mesmo quando seu comportamento estiver mudando.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-03-21 11:36
Os nossos equipamentos que possuem comunicação serial utilizam RS485 e protocolo Modbus RTU. As redes RS485 tipicamente suportam 32 equipamentos (ver Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?). Nossos conversores RS485, tanto RS232 quanto USB, suportam garantidamente até 62 aparelhos na rede, sendo 31 em cada sub-rede.
Para comunicar com mais do que este número de aparelhos, muitas vezes se pensa em utilizar mais de um conversor RS485. Contudo, esta alternativa normalmente não resolve pois os softwares supervisórios (mestres da rede) conseguem ler dados de apenas uma porta COM.
Alternativas:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:25
Tanto a RS422 quanto a RS485 (utilizada pelo protocolo Modbus) especificam um comprimento máximo de 1200 metros para os cabos de comunicação.
A velocidade máxima de comunicação (em bits por segundo – bps) depende de características dos equipamentos instalados, da capacitância dos cabos de comunicação e dos resistores de terminação instalados. Como regra geral, quanto mais longos os cabos, menor deve ser a velocidade de comunicação. Como orientação, não se deve esperar problemas de comunicação quando o produto entre o comprimento dos cabos (em metros) e a velocidade de comunicação (em bits por segundo - bps) for menor que 108 (100.000.000).
A figura a seguir ilustra o compromisso entre a velocidade da comunicação e o comprimento máximo do cabo. A performance de um sistema irá variar de acordo com o tipo de cabo, terminações, topologia da rede, interferências presentes no ambiente e qualidade dos transmissores e receptores de cada dispositivo da rede.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:05
A RS485 não define o número máximo de dispositivos interligados em uma rede, e sim uma série de parâmetros que podem ser utilizados para o cálculo deste limite. Alguns destes parâmetros são os seguintes:
A partir destes dados e considerando a necessidade de resistores de terminação nos dois extremos do barramento (correspondentes a 60 ohms), pode ser calculado o limite de 32 dispositivos com carga unitária para um barramento de comunicação RS485.
Atualmente são comercialmente disponíveis equipamentos RS485 com carga inferior à unitária, sendo usuais os valores de 1/2, 1/4 e 1/8 da carga unitária. Para ampliar o número de dispositivos de uma rede RS485 para 256, uma solução possível é utilizar apenas dispositivos com 1/8 da carga unitária.
Em aplicações menores, onde o comprimento dos cabos da rede é pequeno e/ou a velocidade de comunicação é baixa, pode ser possível eliminar os resistores de terminação. Isto permite aumentar a capacidade de dispositivos da rede de 32 para 282 dispositivos! É claro que a operação confiável nesta condição não é garantida.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:22
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 14:51
Aterramento é talvez o tópico menos compreendido e que causa maiores problemas na instalação de redes RS485. Linhas de transmissão diferenciais utilizam como informação apenas a diferença de potencial existente entre os 2 condutores do par trançado, independente da diferença de potencial que eles apresentam em relação ao referencial de tensão (comum ou terra). Isto permite que múltiplos sistemas se comuniquem mesmo que uma referência de potencial comum entre eles não seja estabelecida.
No entanto, os circuitos eletrônicos de transmissão e recepção podem ser danificados se o par trançado apresentar um potencial excessivamente elevado em relação ao referencial (comum ou terra). A norma TIA/EIA-485 especifica que a máxima diferença de potencial entre os equipamentos da rede deve estar entre –7V e +12V, enquanto a norma TIA/EIA-422 especifica estes limites entre -7V e +7V. Diferenças de potencial acima destes limites são usuais quando múltiplos dispositivos isolados eletricamente entre si são interligados apenas pelos pares diferenciais de comunicação.
A utilização de aterramento nos dispositivos, apesar de ajudar, não soluciona o problema em todas as situações, pois em uma instalação industrial típica a diferença de potencial entre aterramentos de locais afastados pode ser de muitos volts, podendo chegar a centenas de volts na ocorrência de descargas atmosféricas. A melhor solução para evitar a queima dos circuitos de comunicação é adotar um condutor adicional que interligue o comum (ou terra) de todos os dispositivos da rede.
A utilização de cabo blindado é recomendada sempre que o custo mais elevado deste tipo de cabo não for um problema. A utilização de cabo blindado com a malha adequadamente aterrada torna a rede mais imune a interferências externas mesmo quando o cabo é instalado próximo a fontes de ruído elétrico, como inversores de freqüência, máquinas de solda, chaves eletromagnéticas e condutores de alimentação CA.
Para reduzir custos, pode ser utilizado cabo trançado sem malha de blindagem, mas este deve ser instalado separado de condutores de alimentação CA e distante de fontes de ruído elétrico.
Maiores informações:
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2012-11-09 15:04
Passos a verificar:
Se ainda não foi possível encontrar o problema:
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 14:06
O conversor ISO485-2 (RS485-RS232) pode ser usado para a conversão "reversa" (RS232-RS485). A única condição é que o sinal DTR deve estar com uma tensão positiva (em torno de +10V) o que, para a RS232, normalmente significa estar em nível lógico "0".
O conversor USB-i485 não pode ser usado para conversão "reversa", ou seja, funciona apenas como conversor USB para RS485.
Vale lembrar que tanto o modelo ISO485-2 quanto o USB-i485 efetuam a conversão para RS422.
Autor: :
Última atualização: 2008-09-29 16:18
A comunicação de dados em ambientes industriais requer alguns cuidados tanto na escolha dos componentes quanto na instalação dos mesmos.
As redes RS485 necessitam de um par trançado para a comunicação e recomendamos fortemente que se utilize um terceiro fio para a interligação dos comuns. Dessa forma, o cabo necessita de, ao menos, 3 fios para a interligação dos equipamentos. Além disso, em alguns ambientes mais suscetíveis a ruídos elétricos, talvez seja uma boa idéia utilizar um cabo com malha metálica. Cabos que garantam uma boa tensão de isolação entre os fios também podem evitar muitos problemas.
A Novus possui em sua linha de produtos um cabo desenvolvido para atender a todas essas necessidades técnicas. Entre em contato com o nosso setor comercial.
Maiores detalhes sobre comunicação RS485/Modbus:
Onde conseguir mais informações sobre redes RS485 e RS422?
Qual a diferença entre RS485 e Modbus?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-05-10 13:52
Os equipamentos da Novus não foram projetados para instalação direta em áreas classificadas (áreas com risco de explosão). Qualquer que seja sua necessidade, consulte sempre um especialista em segurança e verifique a técnica de proteção já adotada no local.
Em instalações em que a técnica de segurança intrínseca (Ex-i) é adotada, nossos produtos podem ser instalados na área segura e os sinais de entrada e saída levados até a área de risco através de barreiras de segurança intrínseca. Observe que segurança intrínseca é uma técnica de proteção complexa, que vai muito além da utilização da barreira.
Em instações em que a técnica a prova de explosão (Ex-d) ou pressurização (Ex-p) é adotada, nossos produtos podem ser instalados na área classificada alojados em um sistema de caixas e eletrodutos a prova de explosão ou pressurizados.
Os produtos da NOVUS que incorporam sensores de umidade não são adequados para instalação com qualquer das técnicas de proteção citadas, pois o sensor requer contato direto com o meio (inviabiliza Ex-d ou Ex-p) e não é itrinsecamente seguro (inviabiliza Ex-i).
Segurança em primeiro lugar: CONSULTE UM ESPECIALISTA ANTES DE UTILIZAR QUALQUER EQUIPAMENTO ELÉTRICO EM ÁREAS POTENCIALMENTE EXPLOSIVAS.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-28 09:21
Primeiramente deve-se verificar qual equipamento atende a sua necessidade, no caso o N 322 RHT seria o suficiente (controle ON/OFF).
Esse termostato possui 2 set points distintos, um para temperatura e outro para umidade e dois relés sendo 1 SPDT e outro SPST, juntamente com comunicação MODBUS através da serial RS 485 caso queria fazer um monitoramento remoto, possui tambem tempo de acionamento, desacionamento e retardo de alarme.
Autor: :
Última atualização: 2008-05-26 11:38
Toda a linha de produtos da Novus que necessita de algum tipo de calibração é calibrada na fábrica, de maneira rastreável.
Por padrão, esta calibração não possui certificação do RBC (Rede Brasileira de Calibração). Contudo, se for desejado, poderemos providenciar este Certificado, desde que solicitado no momento do pedido (serviço cobrado à parte).
Autor: : Sandro Santos
Última atualização: 2009-04-27 09:40
Laboratórios RBC são vinculados diretamente ao INMETRO, ou seja, são auditados e acreditados (certificados) pelo próprio INMETRO.
Pirâmide da Rastreabilidade:
Para clientes que são certificados pela ISO 9000 ou ISO 14000, não é obrigatório que seus equipamentos sejam calibrados em Laboratórios RBC, pois estas normas exigem somente que sejam rastreáveis.
Já no caso de clientes que devem atender a alguma regulamentação legal, como portarias do Inmetro, ANVISA, Indústria Petroquímica e outros órgãos legais, são obrigados a ter seus equipamentos calibrados em Laboratórios RBC dependendo da grandeza exigida por este órgão como por exemplo a grandeza "massa" para fabricantes de balanças.
Autor: : Marcos Vargas
Última atualização: 2009-04-27 09:39
Destes softwares, apenas o SuperView oferece o recurso de escrita para registradores Modbus.
Basta referenciar o registrador de leitura a uma caixa de texto, na tela da aplicação. Para habilitar sua escrita deve-se selecionar “SIM”, no campo “EDITÁVEL” das propriedades deste objeto.
Quando rodar a aplicação efetuar um clique no objeto, para possibilitar a escrita.
Também pode-se efetuar escrita por botões de acionamento. Selecione “escrever em um conjunto de Tags” no campo função e após selecione um valor fixo ou de uma outra Tag para ser escrita, no momento do acionamento.
Ainda é possível a escrita através de fórmulas, onde o resultado de operações pode ser atualizado no registrador.
Observe que existem registradores que permitem ou não a escrita. Favor consultar a documentação referente a cada produto, específica da parte de comunicação Modbus.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-03-21 17:48
Em campo aberto (com visada):
O AirGate-Modbus possibilita o alcance de aproximadamente 1000 metros com visada.
Testes elaborados demonstraram uma taxa irrisória de erros de comunicação utilizando o AirGate-Modbus a uma distância próxima a 1200 metros.
Em edificações com obstáculos (sem visada):
Mesmo com obstáculos (espectro eletromagnético sujo, paredes de alvenaria, andares, pisos, etc) o AirGate-Modbus opera a aproximadamente 100 metros. Testes elaborados em edificações demonstraram a eficácia do AirGate-Modbus atravessando até 7 paredes de alvenaria numa distância de 50 metros.
Vale ressaltar alguns detalhes:
As ondas eletromagnéticas emitidas pelas tecnologias Wireless não contornam obstáculos, elas os atravessam diretamente em direção as unidades receptoras, ou seja, caso um AirGate-Modbus seja inserido na extremidade de um lado de uma parede e o outro AirGate-Modbus seja inserido na outra extremidade do outro lado da parede a comunicação será comprometida, pois a onda perderá energia ao fazer o esforço de atravessar a parede na diagonal.
Conclusão:
Não existe uma métrica exata para saber a qual distância o AirGate-Modbus poderá operar, sugere-se a utilização da técnica wireless site survey, onde instala-se os dispositivos wireless nos locais desejados e verifica-se o seu correto funcionamento.
Como posso aumentar o alcance entre AirGates?
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-11-23 15:46
Também é possível aumentar o alcance entre AirGates utilizando antenas especiais.
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-23 15:50
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-22 19:10
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-22 19:14
PAN ID é o identificador de uma rede sem fio. Ele identifica quais AirGates fazem parte de uma mesma rede. Para AirGates de uma mesma rede, o PAN ID deve ser configurado com o mesmo valor.
É possível ter mais de uma rede sem fio em uma mesma rede Modbus , constituindo assim uma rede em topologia Árvore (Como posso aumentar o alcance entre AirGates?). Para que isso seja possível cada rede sem fio deve estar configurada com um PAN ID diferente.
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-22 19:29
Chave de criptografia é um parâmetro configurável utilizado para criptografar todo dado que for transmitido pela rede sem fio. O AirGate-Modbus utiliza o algoritmo de criptografia AES-CBC-128. O AirGate-Modbus já sai de fábrica com uma chave de criptografia pré configurada. Entretanto, se for necessário, é possível mudá-la através do software de configuração DigiConfig.
Certifique-se que todos os AirGates de um mesmo PAN ID sejam configurados com a mesma chave de criptografia.
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-22 19:30
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-28 16:57
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-12-19 14:14
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-23 16:28
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-23 11:56
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-23 11:57
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-23 11:58
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-30 17:52
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-11-23 15:05
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-12-16 09:52
Autor: : Felipe Sieben
Última atualização: 2011-12-02 10:02
Teoricamente, não há um limite de distância para a transmissão.
Na prática, contudo, deve-se garantir que a impedância dos cabos não gere uma queda de tensão que seja suficiente para alterar ou impedir a transmissão do sinal.
Da mesma forma, o ambiente por onde os cabos passarão pode influenciar na transmissão. Embora o 4-20 mA, por ser um sinal de corrente, seja mais imune a ruídos eletromagnéticas, ele ainda assim pode sofrer degenerações em ambientes muito ruidosos. Sabe-se que a utilização de um par trançado para a transmissão do sinal 4-20 mA aumenta ainda mais a robustez do sistema, sendo recomendado principalmente nos casos onde o ruído eletromagnético pode ser um problema.
Por fim, pode ser necessário, principalmente em distâncias longas, a utilização de um cabo blindado (com malha). A malha deve ser aterrada em apenas um dos lados e ajuda na proteção dos equipamentos. Neste quesito, vale a pena considerar o uso de transmissores isolados.
Com esses cuidados, pode-se chegar a grandes distâncias na transmissão do 4-20 mA. Sabe-se de casos onde o sinal foi transmitido por mais de 1 km.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2011-01-29 16:24
Sim!
No N120, já há um modelo preparado para aceitar sinais 4-20 mA.
Para o N120S, se houver necessidade de uma quantidade razoável de peças, podemos também providenciar o tipo de entrada 4-20 mA (como efeito colateral, ele perderá a entrada Pt100).
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2009-10-27 15:31
Nos nossos controladores, a auto-sintonia é um algoritmo iniciado pelo usuário, que determina os parâmetros de um controlador. Já o nosso auto-adaptativo é um algoritmo que monitora o processo e inicia um algoritmo de sintonia sempre que julgar necessário. O algoritmo auto-adaptativo pode assegurar um bom desenpenho ao processo mesmo quando seu comportamento estiver mudando.
Autor: : sandro rafael dos santos
Última atualização: 2010-03-21 11:36
Autor: : Seber
Última atualização: 2013-12-12 11:00